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Segurança Pública contabiliza 20 ocorrências eleitorais em Goiás; veja infrações

Boletim divulgado no final da manhã deste domingo (2) pela Secretaria de Segurança Pública de…

Site de apostas movimenta R$ 90 milhões com lances sobre eleição presidencial (Foto: Elza Fiúza/Agência Brasil)
Site de apostas movimenta R$ 90 milhões com lances sobre eleição presidencial (Foto: Elza Fiúza/Agência Brasil)

Boletim divulgado no final da manhã deste domingo (2) pela Secretaria de Segurança Pública de Goiás e Ministério da Justiça e Segurança Pública contabiliza, até o momento, 20 ocorrências eleitorais no estado. Entre elas estão compra de voto e boca de urna. Uma pessoa foi presa por crime eleitoral. As forças de segurança atuam nos 246 municípios.

Segundo as autoridades, a Polícia Militar emprega efetivo de 4.868 policiais militares e 759 viaturas. Já a Polícia Civil de Goiás atua com 232 viaturas e 590 servidores entre delegados, agentes e escrivães. O Corpo de Bombeiros Militar participa da operação com um efetivo de 448 militares e 210 viaturas.

Em todo o país, cerca de 500 mil agentes da segurança pública estão mobilizados para garantir a segurança dos brasileiros. Além do efetivo, cerca de 70 mil viaturas, 3 aeronaves e 9 embarcações estarão de prontidão em todo o país.

A ação conjunta das forças de Segurança Pública durante o primeiro turno das eleições deste domingo (2) está sendo acompanhada, em tempo real, a partir do Centro Integrado de Comando e Controle Nacional (CICCN), em Brasília.

Confira o balanço divulgado pela SSP:

Em Goiás foram registradas as seguintes ocorrências:

– 4 casos de compra de votos/corrupção eleitoral;

– 1 prisão por crime eleitoral

– 5 casos de crimes contra candidatos;

– 1 arma de fogo apreendida

– 8 casos de boca de urna

– 1 abandono de serviço eleitoral sem justa causa

Até o momento a Operação registrou, em âmbito nacional:

– 106 casos de compra de votos/corrupção eleitoral;

– 19 ocorrências de boca de urna;

– 3 violações de sigilo do voto;

– 7 ocorrências de transporte ilegal de eleitores