Noivo de Flordelis fala sobre visitas à ex-deputada na prisão: “Deus tem nos sustentado”
Allan Soares usou as redes sociais para responder perguntas enviadas pelos internautas

O noivo da ex-deputada federal Flordelis dos Santos de Souza, o produtor musical Allan Soares, usou as redes sociais nos primeiros dias de 2022 para responder perguntas enviadas pelos internautas a respeito de sua relação com a pastora. Allan e Flordelis se conheceram antes da prisão da acusada de planejar a morte do ex-marido, o pastor Anderson do Carmo.
Uma das dúvidas foi se o produtor tem se encontrado com a ex-parlamentar na prisão. Allan disse que não e afirmou que está apegado à fé desde que a amada deu entrada no Presídio Talavera Bruce, no Complexo Penitenciário de Bangu. “Desde que foi detida, ainda não pude visitá-la, infelizmente. Ela está bem, graças a Deus. Ele tem nos sustentado”, afirma.
O jovem de 25 anos foi questionado sobre a relação com os filhos da pastora. “Nesse momento que estamos passando, posso dizer que todos cuidamos uns dos outros”, garantiu Allan Soares sem confirmar se mantém ou não alguma relação.
O produtor musical anunciou o noivado com Flordelis em novembro do ano passado. Após dúvidas dos seguidores, o rapaz negou que o pedido tenha acontecido na prisão. “Não, gente, não teve noivado na prisão. Até porque eu ainda não pude visitá-la”, contou.
Flordelis assumiu o namoro com o jovem em junho de 2021, quando se referiu a ele como “amor” durante uma transmissão ao vivo.
Dois filhos de Flordelis são condenados pela morte do pastor Anderson do Carmo
Dois filhos da ex-deputada e pastora Flordelis dos Santos de Souza foram condenados em novembro do ano passado por envolvimento na morte do pastor Anderson do Carmo, marido da ex-parlamentar, em junho de 2019. Flordelis está presa sob acusação de mandar matar o marido.
Flávio dos Santos Rodrigues, filho biológico da ex-deputada, acusado de disparar os tiros que mataram Anderson, foi condenado a 33 anos e dois meses de prisão por homicídio triplamente qualificado, porte ilegal de arma, uso de documento ilegal e associação criminosa armada.
Lucas Cézar dos Santos de Souza, que teria ajudado a comprar a arma do crime, segundo o Ministério Público do Estado do Rio, foi condenado a sete anos e meio por homicídio triplamente qualificado. Sua pena foi reduzida por ter colaborado com as investigações. Continue lendo…