Cigarros eletrônicos

Cerca de R$ 15 mil em mercadorias ilegais são apreendidas em veículo no DF

Um veículo com cerca de R$ 15 mil em mercadorias ilegais vindas do Paraguai foi…

Um veículo com cerca de R$ 15 mil em mercadorias ilegais vindas do Paraguai foi abordado na tarde da última segunda-feira (23), pelo Grupo de Motociclismo Regional da Polícia Rodoviária Federal do Distrito Federal (GMR/ PRF – DF). A apreensão das mercadorias aconteceu na BR-060, em Samambaia (DF). O motorista que dirigia o automóvel foi preso.

No porta-malas, foram detectadas duas caixas grandes com 12 aparelhos de cigarro eletrônico – produto ilegal no Brasil -, 193 frascos de essência para cigarro eletrônico, 45 unidades de acessórios para cigarro eletrônico, 67 baterias para cigarro eletrônico e 72 peças de vestuário feminino. Além disso, 34 caixas de maquiagens, um patinete elétrico, seis smartphones,  duas câmeras filmadoras, um aparelho de streaming, um HD externo, um vídeo-game, três jogos digitais e caixa de suplemento alimentar também foram apreendidos.

Segundo registros da PRF, os policiais deram ordem de parada aos ocupantes do carro, um homem e uma mulher. Contudo, o alerta foi ignorado. Em seguida, policiais iniciaram perseguição que durou cerca de 15km. Com os detidos. No interior do veículo, a equipe encontrou notas emitidas na Ciudad Del Este, no Paraguai e também de empresas de transporte de mercadorias sediadas na cidade de Pedro Juan Caballero.

O homem afirmou que as mercadorias seriam vendidas em uma feira de importados de Brasília. Ainda de acordo com a PRF, o condutor informou que comprou os cigarros eletrônicos, as essências e os acessórios em uma feira em Goiânia. Entretanto, não soube dizer o exato local da compra, nem o nome do vendedor. Disse também que os demais produtos foram adquiridos no Paraguai e que estavam dentro da sua cota de importação.

Porém, como não apresentou notas ficais dos produtos e não deu explicações a respeito das notas emitidas nas cidades do Paraguai, ele foi preso por contrabando e encaminhado para a Superintendência da Polícia Federal. A mulher, por sua vez, foi liberada, mas utilizada como testemunha.