ATUALIZAÇÃO

Goiás registra 2.171 casos de coronavírus nesta segunda

O estado de Goiás registrou 2.171 casos de coronavírus nas últimas 24 horas, de acordo…

O estado de Goiás registrou 2.171 casos de coronavírus nas últimas 24 horas, de acordo com a Secretaria de Estado de Saúde (SES). Com os números desta segunda-feira (27) o total de confirmações chegou a 58.249. Existem ainda 116.847 casos suspeitos. Outros 51.699 já foram descartados.

Foram registrados também oito óbitos nas últimas 24 horas e o total chegou a 1.400. Além disso, 57 mortes ainda são investigadas. Outras 769 foram descartadas. De acordo com a SES, 51.749 pessoas se recuperaram da doença, o que representa 88,8% das pessoas atingidas. A taxa de letalidade é de 2,4%.

Coronavírus e faixa etária

O painel eletrônico da Covid-19 feito pela SES mostra que a Covid-19 tem atingido mais as pessoas entre 30 e 39 anos. Nessa faixa etária foram registrados 25,9% dos infectados. Em segundo lugar vem aqueles com idade entre 40 e 49 anos, com 20,7%.

Por outro lado, as pessoas menos atingidas pelo coronavírus têm entre 10 a 14 anos, com 1,4% das confirmações. Em segundo lugar vem a faixa acima dos 80 anos, com 2,2%.

Com relação aos óbitos, o maior número de registros está nas pessoas com mais de 80 anos. Nessa faixa estão 25,1% das confirmações. Em seguida vem a faixa entre 70 e 79 anos, com 24,2%. As idades nas quais foram registrados menos óbitos são as de menores de 10 anos e de 10 a 14 anos (1 caso cada), seguida da faixa de 15 a 19 anos (3 casos).

Gênero

O coronavírus tem atingido homens e mulheres de forma equilibrada, com 50,5% dos casos confirmados no sexo feminino e 49,5% no sexo masculino. Nos óbitos, a maioria dos registros são deles (57,4%).

Raça/cor

O painel mostra também que a maioria dos casos foram confirmadas em pessoas autodeclaradas pardas (47,2%). Em seguida vem pessoas brancas (25,6%), amarelas (15,2%), pretas (3,4%) e indígineas (0,1%). Em 8,7%, a raça/cor é ignorada.

Com relação aos óbitos, 41,6% aconteceram em pessoas pardas. Em seguida vieram pacientes brancos (16,1%), pretos (2,8%), amarelos (1%) e indígena (1 óbito). Em 38,4% a raça/cor é ignorada.