Goiás ultrapassa 1,6 mil mortes por coronavírus nesta quinta
Foram registrados 72 óbitos nas últimas 24 horas. Número de casos chega a 66.059

O estado de Goiás registrou 2.674 casos de coronavírus nas últimas 24 horas, de acordo com a Secretaria de Estado de Saúde (SES). Com os números desta quinta-feira (30) o total de confirmações chegou a 66.059. Existem ainda 126.273 casos suspeitos. Outros 56.427 já foram descartados.
Foram registrados também 72 óbitos nas últimas 24 horas e o total chegou a 1.606. Além disso, 63 mortes ainda são investigadas. Outras 820 foram descartadas. De acordo com a SES, 58.186 pessoas se recuperaram da doença, o que representa 88,1% das pessoas atingidas. A taxa de letalidade é de 2,4%.
Coronavírus e faixa etária
O painel eletrônico da SES mostra que a Covid-19 tem atingido mais as pessoas entre 30 e 39 anos. Nessa faixa etária foram registrados 25,7% dos infectados. Em segundo lugar vem aqueles com idade entre 40 e 49 anos, com 20,6%.
Por outro lado, as pessoas menos atingidas pelo coronavírus têm entre 10 a 14 anos, com 1,4% das confirmações. Em segundo lugar vem a faixa acima dos 80 anos, com 2,2%.
Com relação aos óbitos, o maior número de registros está nas pessoas com mais de 80 anos. Nessa faixa estão 24,9% das confirmações. Em seguida vem a faixa entre 70 e 79 anos, com 23,8%. As idades nas quais foram registrados menos óbitos são as de menores de 10 anos e de 10 a 14 anos (1 caso cada), seguida da faixa de 15 a 19 anos (3 casos).
Gênero
O coronavírus tem atingido homens e mulheres de forma equilibrada, com 50,7% dos casos confirmados no sexo feminino e 49,3% no sexo masculino. Nos óbitos, a maioria dos registros são deles (57,7%).
Raça/cor
O painel mostra também que a maioria dos casos foram confirmadas em pessoas autodeclaradas pardas (47,3%). Em seguida vem pessoas brancas (26%), amarelas (15,4%), pretas (3,4%) e indígineas (0,1%). Em 7,8%, a raça/cor é ignorada.
Com relação aos óbitos, 44,4% aconteceram em pessoas pardas. Em seguida vieram pacientes brancos (15,9%), pretos (2,9%), amarelos (1%) e indígena (1 óbito). Em 37,2% a raça/cor é ignorada.