Homem é preso em Uruaçu por comprar equipamentos agrícolas furtados em Niquelândia
Autor do furto invadiu uma colheitadeira e furtou os equipamentos agrícolas avaliados em cerca de R$ 100 mil
Um homem, que não teve a identificação divulgada, foi preso em flagrante em Uruaçu, na região Norte de Goiás, suspeito de comprar equipamentos agrícolas que haviam sido furtados em uma colheitadeira na zona rural de Niquelândia, a cerca de 70 km da cidade. O furto aconteceu no último dia 26 de junho, mas a prisão do receptador foi realizada na terça-feira (23). O indivíduo apontado como autor da subtração também foi identificado.
Segundo a Delegacia Estadual de Repressão a Crimes Rurais (DERCR), o autor invadiu a fazenda e furtou os equipamentos agrícolas avaliados em cerca de R$ 100 mil. Ao perceber o desaparecimento dos objetos, o proprietário registrou um boletim de ocorrência e passou dados e características dos equipamentos que ajudaram a polícia a localizá-los.
Durante as buscas, os policiais descobriram que um morador de Uruaçu havia comprado os itens e foram até o endereço, onde o receptador confirmou a compra por preços abaixo do mercado. As investigações também identificaram o autor do furto, que foi localizado em Uruaçu e preso.
Os equipamentos recuperados já foram devolvidos ao proprietário e os suspeitos seguem à disposição da Justiça.
Furto de equipamentos agrícolas
Uma operação da Polícia Civil investiga uma quadrilha especializada no furto de equipamentos agrícolas em Goiás, responsável por prejuízos de mais de R$ 2 milhões. Dois suspeitos foram alvo da ação deflagrada em fevereiro deste ano, sendo um preso em flagrante e outro continua foragido. A operação Chão de Ferro, em parceria com o Batalhão Rural da Polícia Militar, recuperou parte dos itens furtados, avaliados em mais de R$ 100 mil, entre antenas, monitores e módulos de colheitadeiras, além de apreender um veículo usado nos crimes.
As investigações começaram em janeiro, após o furto de R$ 80 mil em equipamentos em Palmeiras de Goiás, e revelaram que o grupo atuava também em cidades como Rio Verde, Santa Helena, Campo Alegre e Goianápolis. Mandados de prisão e busca foram cumpridos em Goiás e em Minas Gerais.
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