DUAS SITUAÇÕES

Homem é preso espreitando delegacia enquanto era denunciado pela ex, em Itumbiara

Caso semelhante aconteceu um dia antes na cidade

A Polícia Civil prendeu um homem de 24 anos, próximo à Central de Flagrantes de Itumbiara, enquanto a ex-namorada dele o denunciava por agressão. A prisão ocorreu na segunda-feira (31) pelo crime de lesão corporal qualificada contra a mulher.

Conforme a corporação, a vítima foi ao local para fazer a denúncia do homem e apresentava lesões na boca e nas mãos. Segundo ela, mais cedo, naquele dia, discutiu com o suposto autor que não aceitava o término do namoro.

Abalada psicologicamente, segundo a polícia, ela ficou ainda mais nervosa ao perceber que o suspeito rondava a delegacia. Imediatamente, ela apontou o suposto agressor que foi preso e confessou a violência.

Durante o interrogatório, contudo, ele ficou em silêncio. O homem deve responder pelo crime de lesão corporal qualificada no âmbito da Lei Maria da Penha. A vítima solicitou medidas protetivas de urgência contra ele, que foi levado ao presídio local, onde se encontra à disposição do Poder Judiciário.

O nome dos envolvidos não foi divulgado. Foi revelado, entretanto, que ele já possuía passagem pela Lei Maria da Penha.

Caso semelhante

Um dia antes, contudo, a Polícia Civil registrou um caso semelhante na mesma cidade. No domingo (30), os policiais prendeu um homem de 32 anos por lesão corporal contra a ex-companheira. Conforme narrado, a vítima foi à Central de Flagrantes para denunciar uma agressão.

Segundo ela, eles estavam separados e decidiram partilhar alguns bens. Na tarde de domingo, após a divergência sobre a destinação de uma moto, a mãe do suposto autor e a irmã dele começaram uma discussão com a vítima. Em determinado momento, o suspeito teria desferido socos nas costas da vítima e causado lesões aparentes.

Durante o depoimento da vítima, o suspeito e os familiares foram até à delegacia e ele foi preso pelo crime de lesões corporais no contexto da Lei Maria da Penha. Ele segue à disposição do Poder Judiciário. Não foi informado o nome dos envolvidos e nem se o homem já tinha passagens criminais.