CRIME OCORREU EM OUTUBRO

Polícia prende suspeito de executar comerciante na região da 44

A Polícia Civil (PC) prendeu o suspeito de executar o comerciante Wesley Cândido Pereira, de…

A Polícia Civil (PC) prendeu o suspeito de executar o comerciante Wesley Cândido Pereira, de 22 anos, em outubro do ano passado, na Região da Rua 44, em Goiânia. Segundo a corporação, Danilo Andrada, conhecido como Rajada, teria efetuado os disparos e fugido na sequência. Agora, cinco pessoas estão detidas pelo crime.

O inquérito é conduzido pela Delegacia de Investigações de Homicídios. A corporação afirma que, horas após o crime, quatro outros suspeitos – mandante, intermediários e co-autor – foram identificados e presos em flagrante.

Todos os presos já possuem antecedentes por tráfico de drogas e integram facção criminosa. A PC ressalta que a motivação do grupo teria relação com um rixa de pessoas pela atividade criminosa.

A prisão ocorreu com o apoio do Batalhão de Rotam. As duas corporações fizeram um força-tarefa para investigar o caso.

Relembre

Segundo as investigações, o crime, ocorrido na tarde do último dia 2 de outubro, em uma loja que fica dentro de uma galeria na região da Rua 44, no Centro de Goiânia, teria sido planejado por cerca de um ano.

Os quatro presos, que não tiveram os nomes divulgados, tem entre 26, e 32 anos. Três mulheres estavam entre os detidos. Duas delas seriam garotas de programa e teriam vindo de São Paulo apenas para ajudar na logística da execução.

Na época da prisão, o tenente coronel Benito Franco, comandante da Rotam, disse que o assassinato foi ordenado de dentro do Complexo Penitenciário de Aparecida de Goiânia.

“Uma das mulheres que nós localizamos na madrugada de sábado tem forte ligação com um condenado que já está na cadeia, e ela confessou para nós, e também para a Polícia Civil, que de fato foi ele quem contratou todo esse pessoal que junto com a DIH conseguimos prender, para executarem o Wesley, que, aliás, já tinha sido vítima de outro atentado alguns anos atrás”, relatou à época.

Na ocasião, também, a delegada Rafaela Azzi explicou que a vítima teve um passado com tráfico de drogas tempos antes de ser assassinado. “Ele teve uma desavença há pouco mais de um ano, e, por isso, acabou sendo assassinado, mas o importante é ressaltarmos que graças a este trabalho conjunto com a Rotam, e o comando do policiamento da capital, nós identificamos todos os envolvidos, e já prendemos quatro suspeitos, sendo que todos confirmaram participação no episódio”, disse.

*A divulgação da imagem e identificação dos presos foi precedida nos termos da Lei n.º 13.869, Portaria n.º 02/2020 – PC, Despacho do Delegado Titular desta unidade, nº 000010828006 e Despacho DIH/DGPC- 09555 dos responsáveis pela prisão, especialmente porque visa a identificação de eventuais crimes outros cometidos pelos suspeitos, bem como surgimento de novas testemunhas.

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