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Adson Batista fala que tentará de tudo para Atlético-GO jogar mata-mata da Sul-Americana em Goiânia, mas plano B é Brasília

O Atlético Goianiense possui um entrave para jogar as oitavas de final da Copa Sul-Americana,…

O Atlético Goianiense possui um entrave para jogar as oitavas de final da Copa Sul-Americana, diante do Olímpia. Por conta do regulamento da competição, o estádio Antônio Accioly não reúne condições de suportar a fase decisiva do torneio. Desta forma, uma das opções é o Serra Dourada, mas que atualmente existe um problema por conta da iluminação. Com locais restritos na capital, o estádio Mané Garrincha, em Brasília, surgiu como uma das opções para o time campineiro.

Apesar das complicações, o presidente do Atlético Goianiense, Adson Batista, ressaltou que fará de tudo para jogar o mata-mata da Sul-Americana em Goiânia, próximo ao torcedor rubro-negro. “O regulamento da Conmebol é muito rigoroso. Colocamos o jurídico para fazer um detalhamento minucioso, vamos pedir apoio da CBF, vamos colocar a situação do nosso estádio perante eles. Para a gente sair de Goiânia só se não tiver jeito”, disse o dirigente, que também comentou sobre o Serra Dourada.

“Temos o interesse de jogar no Serra Dourada, é o palco maior, mas ele parou no tempo… Agora vamos pedir essa vistoria da Conmebol, depois vamos pedir uma interlocução com o governo para ver o que pode ser feito no estádio. Vamos tentar de todas as formas, mas sem afrontar ninguém”, disse Adson Batista.

Atualmente, o Serra Dourada comporta a capacidade mínima exigida para as oitavas de final, que é de 20 mil pessoas, porém a iluminação do local é um problema. A capacidade exigida pela Conmebol sobre a iluminação é de 1,2 mil lux, mas a da praça esportiva é de apenas 850 lux. Na primeira fase, o rubro-negro também teve problemas em seu estádio e teve de pagar multa em todos os jogos como mandante por conta disso.

Adson Batista também afirmou que também se o problema for apenas a iluminação, o Atlético Goianiense poderá arcar com a multa (30 mil dólares) para continuar jogando em Goiânia. A Conmebol acha problema até no “ar que a gente respira. É muita multa para todos. Mas se o problema for a multa, a gente paga, mas se for algo mais profundo não terá jeito. Vou até no Paraguai com um advogado, pedir uma audiência com o presidente e vou tentar de todas as formas para preservar nossa torcida. Só vou sair daqui se não tivermos como fazer nada”, completou.