Evangelista mostra indignação após não expulsão de atacante: “Se houve agressão, não pode ser só amarelo”
Treinador português analisou empate do Goiás diante do Botafogo e acredita que time foi mais competente que adversário

O Goiás ficou no empate diante do Botafogo e deixou a zona de rebaixamento da Série A. A equipe esmeraldina conseguiu um resultado importante diante do líder do Brasileirão e fora de casa, ficando no 1 a 1, no Nilton Santos.
O ponto foi importante para a equipe que voltou a sair da zona de rebaixamento, porém, o resultado segundo o treinador poderia ter sido melhor diante do líder da competição.
“Nos primeiros quarenta e cinco minutos fomos muito competentes e não deixamos nosso adversário criar absolutamente nada. Tivemos algumas situações de muito domínio, vale lembrar que jogamos na casa do líder e ir para o intervalo com o gol nos fez muito bem. No segundo tempo tivemos que abaixar as linhas porque era importante proteger os dois atacantes que eles tinham. O gol que eles fazem para mim foi uma infelicidade que resvalou no pé do Halter e antes disso não me lembro de nenhuma situação deles”, analisou Armando Evangelista.
O treinador também aproveitou para mostrar sua indignação quanto ao critério da arbitragem. O atacante Diego Costa que fez faltas duras, além de simular uma penalidade, acabou deixando a partida apenas com um cartão amarelo. Sua não expulsão acabou favorecendo o Botafogo no confronto.
“Existe também algumas incidências de jogo que não nos beneficiaram, como uma agressão ao Lucas Halter. Se é amarelo porque houve uma agressão e se houve uma agressão, não pode ser amarelo, como é óbvio. Mesmo assim sendo amarelo, em um segundo lance em que ele procura iludir o árbitro, mesmo jogador, simulando uma penalidade e nada foi mostrado”
A equipe esmeraldina volta a campo no próximo sábado (7), quando recebe o Bahia, pela 26ª rodada. A partida acontece no estádio Hailé Pinheiro, às 16 horas.