Série A

Matheus Peixoto dá boas vindas a novo treinador e reitera desejo de permanecer no Goiás: “Tenho muito o que mostrar ainda”

Atacante pertence ao Metalist, da Ucrânia e fica no Goiás até o final da temporada: "Quero estar aqui"

O Goiás ficou somente no empate diante do Fluminense na noite deste último domingo (11) em 2 a 2, pela 10ª rodada da Série A. A partida em si teve os olhares do novo treinador esmeraldino. O português Armando Evangelista viu do camarote de Paulo Rogério a atuação dos jogadores e foi apresentado nesta segunda, no estádio Hailé Pinheiro.

O novo treinador português é uma novidade para Matheus Peixoto, que nunca tinha sido treinado por um. O atacante agradeceu e elogiou Emerson Ávila que comandou a equipe esmeraldina nos últimos jogos, além de outros profissionais da comissão técnica e desejou as boas-vindas para o novo comandante.

“A gente espera que o grupo receba muito bem aqui, um grupo fantástico, tem tudo para dar certo, vamos receber ele da melhor maneira possível. Jogamos com alguns companheiros que estavam em Portugal, procuramos informações e foram as melhores possíveis, que ele é uma excelente pessoa, um excelente profissional, então só tem a agregar. Ele vai dar aquela chacoalhada no elenco, porque quem não está jogando pode ganhar oportunidade e quem não está, pode acabar saindo, e isso é natural quando chega uma comissão nova. O Emerson deixa um bom trabalho feito, claro que teve oscilações, mas tem tudo para fazer um restante de ano muito bom e a prova disso foi esse jogo de hoje (Fluminense)”, disse o jogador esmeraldino.

O atacante voltou a atuar pelo Goiás neste domingo (11). Após o imbróglio de sua situação com o Metalist, ele ficou fora dos confrontos diante do Cuiabá e Gimnasia, jogos importantes na temporada. Agora, ele está regularizado, já marcou contra o Fluminense e explicou a situação.

“Quando eu cheguei aqui tinha sido acordado que eu ficaria até o final do ano e houve uma falta de comunicação entre os clubes e acabou nesse período que teve que trocar documento novamente e eu acabei perdendo a condição de jogo. Foi rápido e pediram para que eu voltasse para lá para jogar, só que não tem como, ainda está acontecendo a guerra, tenho família e uma filha e não tem como eu voltar para lá. Quero muito continuar aqui e tenho muito o que mostrar ainda, fiquei sem jogar quase um ano, ano passado e voltei em uma sequência muito forte de jogos do Campeonato Brasileiro. Quem acompanha o Goiás sabe, estou me sentindo melhor a cada jogo que passa. Eu queria estar aqui e continuo querendo estar até o final do ano, junto com meus companheiros, com a comissão que está chegando e temos esse objetivo de deixar o Goiás na Série A e quem sabe beliscar uma Sul-Americana novamente”