Homem com maior nariz do mundo não tem recorde quebrado desde 1730; conheça Thomas Wedders
Ingês mantém título reconhecido pelo Guinness World Records há séculos

O homem com maior nariz do mundo viveu há muitos atrás mas seu ‘feito’ impressiona até hoje: desde 1730, ninguém conseguiu quebrar o recorde que pertence a Thomas Wedders, artista de circo inglês conhecido por ter carregado no rosto um nariz de impressionantes 19 centímetros. De acordo com registros da época, ele se apresentava em feiras e espetáculos itinerantes, chamando atenção do público em uma era marcada pelos famosos “freak shows”.
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Quem foi Thomas Wedders?
Pouco se sabe sobre a vida pessoal do britânico, também chamado de Thomas Wadhouse. Estima-se que ele tenha nascido por volta de 1730 e morrido em Yorkshire, na década de 1780, com cerca de 50 anos. Mesmo sem deixar descendentes, Wedders entrou para a história por conta de sua aparência incomum, que ainda desperta curiosidade séculos depois.
O Guinness World Records reconhece até hoje que Thomas possuía o maior nariz do mundo, comparável em tamanho a um lápis comum. Apesar disso, especialistas ressaltam que é possível que o tamanho tenha sido um pouco exagerado pelos promotores da época, já que era prática comum aumentar números para atrair plateias.
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O nariz de Thomas ainda é lembrado
O rosto peculiar de Wedders foi eternizado em uma escultura de cera no Ripley’s Believe It or Not!, museu que reúne curiosidades bizarras de todo o mundo. O recorde dele continua imbatível, mesmo após séculos.
O segundo lugar, registrado oficialmente a partir de 2001, pertence ao turco Mehmet Özyürek, que tinha um nariz de 8,8 centímetros. Ele foi considerado o recordista moderno até sua morte em 2023, mas a marca de Thomas segue incomparável.
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Curiosidade médica
Quase cem anos após sua morte, o caso de Wedders foi citado no livro “Anomalias e Curiosidades da Medicina”, escrito por George Gould e Walter Pyle. Além de destacar o tamanho do nariz, os autores sugerem que ele tinha deficiência intelectual. “Esse homem faleceu como havia vivido, em um estado mental que só pode ser descrito como a mais abjeta idiotice”, escreveram.

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