ELEIÇÕES 2026

Adriana lidera rejeição ao Governo com 31,9%; Marconi tem 29,3%, aponta Goiás Pesquisas/ Mais Goiás

A nova rodada da Goiás Pesquisas/ Mais Goiás, publicada nesta quinta-feira (4), mostra que a…

A nova rodada da Goiás Pesquisas/ Mais Goiás, publicada nesta quinta-feira (4), mostra que a deputada federal Adriana Accorsi (PT) é hoje o nome com maior rejeição na disputa pelo Governo de Goiás, com 31,9% dos eleitores afirmando que não votariam nela. Em seguida aparece o ex-governador Marconi Perillo (PSDB), com 29,3%. O vice-governador Daniel Vilela (MDB) registra 10,2% e segue como o pré-candidato com menor resistência entre os principais nomes testados, enquanto o senador Wilder Morais (PL) tem 6,8%. A pesquisa foi realizada nos dias 1º e 2 de dezembro com 1.007 entrevistados.

Dizem rejeitar todos somam 8,8% e 8,2% afirmam não rejeitar nenhum dos nomes apresentados. O comportamento do eleitor ao longo de 2025 mostra movimentos distintos entre os pré-candidatos. Apesar de liderar a rejeição, Adriana não deve disputar o Governo. A deputada federal diz que vai concorrer a reeleição a Câmara dos Deputados. O PT deve indicar o vereador Edward Madureira ao posto ou apoiar o ex-governador José Eliton, hoje sem partido.

Em fevereiro, Marconi Perillo liderava o índice de rejeição com 33,60% e agora aparece com 29,3%, uma queda de pouco mais de quatro pontos percentuais. Apesar da redução, o tucano segue entre os nomes com maior resistência acumulada no Estado.

Adriana Accorsi, que tinha 27,72% em fevereiro, saltou para 31,9% em dezembro, tornando-se a mais rejeitada na nova rodada. O aumento de mais de quatro pontos percentuais ocorre num momento em que a deputada deve disputar a reeleição à Câmara, e não o governo.

Wilder Morais apresentou a maior queda proporcional. Ele tinha 10,57% de rejeição na primeira pesquisa e agora aparece com 6,8%. Já Daniel Vilela, que registrava 6,78%, oscilou para 10,2%, mas ainda permanece como o nome menos rejeitado entre os quatro principais testados.

Em fevereiro, 6,68% dos entrevistados afirmaram não rejeitar nenhum dos nomes, enquanto 6,28% rejeitavam todos. No levantamento atual, esses índices passaram para 8,2% e 8,8%. As duas pesquisas utilizam metodologia quantitativa por URA e margem de erro próxima de três pontos percentuais.

O levantamento do Instituto Goiás Pesquisas, encomendado pelo Mais Goiás, ouviu 1.007 homens e mulheres a partir dos 16 anos, em 76 cidades. As entrevistas aconteceram entre 1 e 2 de dezembro, de forma automatizada pelo método de unidade de resposta audível (URA), um sistema de tecnologia telefônica. A margem de erro é de 3,1% dentro do índice de confiabilidade de 95%.