Wepinko: Fã com tatuagens para Virginia revela sonho, fala de Vini Jr. e responde quem o chama de ‘doido’
Anderson tem mais de 240 produtos da marca de Virginia e explica por que admira tanto a ex de Zé Felipe
“Estou no Google e no ChatGPT como o fã número 1 da Virginia Fonseca”. A fala é de Anderson, 40 anos, morador de Maringá. Antes conhecido como “Ander Pink”, ele agora atende pelo apelido “Wepinko”, que — segundo ele — foi dado pela própria influenciadora. Anderson ganhou destaque nas redes sociais por possuir toda a coleção de produtos da WePink: são mais de 240 itens, entre body splashes, desodorantes e perfumes.
Além disso, o fã tem cinco tatuagens em homenagem à ex de Zé Felipe e já planeja a próxima. O recepcionista de hotel conversou com o Mais Goiás sobre os ataques que recebe de pessoas que chegam a chamá-lo de “esquizofrênico”, contou como reagiu à separação de Virginia e Zé Felipe, opinou sobre Vini Jr. e revelou qual é seu grande sonho envolvendo a criadora de conteúdo.
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Como começou a admiração por Virginia
Anderson conta que acompanha Virginia desde 2019, quando ela ainda produzia vídeos no YouTube. Depois, passou a segui-la também no Instagram e viu sua popularidade crescer após o início do relacionamento com Zé Felipe.
“Sempre achei ela batalhadora, guerreira, empreendedora. Tudo que ela quer, ela corre atrás. Ela me inspira na determinação, na força e na forma como realiza tudo que se propõe”, diz.
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Coleção da WePink
O “Wepinko” tem orgulho de manter a maior coleção de produtos WePink no Brasil. Ele lista:
- 90 perfumes
- 118 body splash de 200 ml
- 20 body splash de 120 ml
- 11 desodorantes roll-on
- 5 perfumes de cabelo
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Reação à separação de Virginia e Zé Felipe — e ao namoro com Vini Jr.
Anderson diz que ficou “em choque” com o fim do casamento da influencer com o filho de Leonardo. “Achei que fosse brincadeira, que eles iam lançar perfume ou música. Fiquei triste porque gostava do casal”, lamenta.
Sobre o namoro com Vini Jr., ele garante que o importante é a felicidade da influenciadora. “Se ela está feliz, eu estou. Não tenho que aceitar nada, sou só fã, mas torço por ela. Ela é nova, tem 26 anos, tem direito de viver e ser feliz.”
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Os encontros com Virginia — e a origem do nome “Wepinko”
Anderson já encontrou Virginia quatro vezes, em gravações do programa “Sabadou” (SBT) e na inauguração da loja WePink em São Paulo, para a qual foi convidado.
Segundo ele, Virginia o reconheceu de imediato: “Ela disse que já tinha me visto na internet, que sabia da minha coleção. Me agradeceu, me abraçou, postou stories comigo e viu minha tatuagem. Foi ela que me deu o nome ‘Wepinko’. Ela que me chamou assim.” Uau!
Hoje, Anderson já soma cinco tatuagens dedicadas à influenciadora — e está planejando a próxima “Acho que vou fazer o nome dos quatro donos da WePink em formato de W, mas ainda estou decidindo.”
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O grande sonho do Wepinko
Anderson revela que seu maior desejo é passar um dia com Virginia. “Queria que ela viesse aqui em casa conhecer minha coleção. Meu sonho é que ela gravasse um vídeo comigo no meu quarto, mostrasse tudo nos stories dela, me marcasse e pedisse para as pessoas me seguirem.”
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Ataques, preconceito e as acusações de ‘doido’
Desde que passou a fazer vídeos sobre os produtos lançados pela ex nora de Lenardo e adotou o nome “Wepinko”, Anderson passou a receber diversas mensagens ofensivas. “Me chamam de esquizofrênico, autista, doente mental, louco… Dizem que vou apanhar e não sei por quê. O povo tem muito preconceito.”
Apesar disso, ele rebate: “As pessoas que me chamam de doido é que têm problema. Sou trabalhador, honesto, nunca bebi, nunca fumei, nunca usei drogas. Sou evangélico, vou à igreja toda semana, não faço mal pra ninguém. Tenho mais de 50 tatuagens, então fazer uma pra quem admiro não é nada demais.”
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Ele também reforça que tem apoio de quem realmente importa. “Minha família e meus amigos me apoiam. Quem me conhece sabe que gosto dela e não vê nada de errado.”
O que significa ser fã
Para ele, a devoção à Virginia é apenas uma forma de carinho. “Ser fã não quer dizer nada além de admirar alguém. Isso não muda minha vida, não me atrapalha em nada. Cada um faz o que quer. O julgamento diz mais sobre os outros do que sobre mim.”
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