Bastidores

Renato de Castro afirma que candidatura à Presidência da Assembleia está “100% de pé”

Se conseguir levar adiante sua candidatura, Renato deve disputar com Bruno Peixoto (UB)

Foto: Reprodução - Facebook

Retornando à Assembleia Legislativa após ser Prefeito de Goianésia e presidente da Codego no governo de Ronaldo Caiado (UB), o deputado estadual eleito Renato de Castro (UB) quer ser presidente da Casa na próxima gestão. À coluna, ele afirmou que sua candidatura está “100% de pé” e que já conversou com alguns deputados da base e da oposição. Renato contou ainda que já falou com o governador e que Caiado é a “peça chave” para ele disputar a eleição. Se conseguir levar adiante sua candidatura, Renato deve disputar com Bruno Peixoto (UB), que é atualmente o candidato mais forte na base caiadista. Questionado sobre a informação dos bastidores de que poderia ser o candidato de um grupo de parlamentares que querem barrar a força do presidente do MDB e vice-governador eleito, Daniel Vilela, para 2026, Renato apenas confessa que “não é muito fácil” seu relacionamento com o emedebista. “Todo mundo sabe que tenho problema com Daniel, mas não sou intransigente. Tudo pode ser reconstruído”, pondera.

Ungido

Com Virmondes Cruvinel em baixa na disputa, ventila nos corredores da Assembleia Legislativa que o atual presidente, Lissauer Vieira (PSD), busca um novo candidato para apoiar. Pessoas próximas ao pessedista, contaram que ele se reaproximou do vice-governador Lincoln Tejota, que também postula a vaga.

Cotados

Os deputados Wilde Cambão (PSD) e Talles Barreto (UB) são cotados para assumir a liderança do governo de Caiado na Assembleia Legislativa a partir do ano que vem.

Do lado de lá

Talles já foi líder de governo na Casa, mas durante o governo de Marconi Perillo.

Golpe

O presidente da Câmara Municipal de Senador Canedo, Carpegiane Silvestre (UB), aguarda a liminar da Justiça para retomar o comando da Casa. Na semana passada, um grupo de vereadores invadiu o plenário e elegeu um novo presidente. A tomada do poder é avaliada por advogados eleitorais como “inconstitucional”.