CRIME

Americano é preso após assediar mulher dentro de hotel de luxo em SP

Um americano foi preso por importunação sexual, após dar um tapa nas nádegas de uma…

Americano é preso após assediar mulher dentro de hotel de luxo em SP (Foto: Pixabay)
Americano é preso após assediar mulher dentro de hotel de luxo em SP (Foto: Pixabay)

Um americano foi preso por importunação sexual, após dar um tapa nas nádegas de uma mulher em um bar localizado dentro de um hotel de luxo em São Paulo.

O fato ocorreu na noite de terça-feira (13), no bar Rabo di Galo, nas dependências do Hotel Rosewood, na rua Itapeva, Bela Vista (região central).

De acordo a vítima, instantes antes da agressão, ela estava na companhia do marido na pista de dança. Ao retornar para a mesa, ela recebeu o assédio.

O marido presenciou a ação, o que teria resultado em uma briga entre ele e o americano Salvador Ahumada Sanchez, 47. A confusão foi separada por pessoas que estavam no bar. A Polícia Militar foi chamada e conduziu os envolvidos até o 78° DP (Jardins).

Em seu depoimento, Sanchez contou ter ido ao local com sua noiva e relatou ter bebido.

À polícia, em um primeiro momento, ele disse não se lembrar de ter dado um tapa na mulher. Posteriormente, afirmou que possivelmente confundiu a vítima com sua noiva, explicando que seria uma brincadeira comum entre ambos.

A noiva de Sanchez disse à polícia acreditar que seu noivo a confundiu a vítima com ela.

O delegado Rodrigo Costa Fonseca, que decidiu pela prisão em flagrante de Sanchez. Ele passou por audiência de custódia, onde teve a prisão relaxada e foi solto por decisão da Justiça.

Procurada, a advogada que atuou na defesa de Sanchez no momento do flagrante afirmou não ter sido constituída para prosseguir no caso. A Folha não conseguiu outro contato com o suspeito.

Em nota, o Rosewood São Paulo, responsável pelo empreendimento, confirmou a ocorrência de assédio. “O hotel informa que prestou toda assistência as vítimas até a chegada da equipe da Polícia Militar e que está prestando todo auxílio necessário as investigações, que correm em sigilo, incluindo o fornecimento das imagens registradas pelas câmeras internas”.