— Até a década de 1980, tínhamos coberturas vacinais medianas, de cerca de 50%. Com o programa, o fortalecimento do complexo da saúde e a criação de laboratórios, passamos a ter, nos anos 1990, elevadas coberturas vacinais que se mantiveram até 2015. A tendência de queda começou em 2016 e só piorou — lamenta. — Estamos acumulando anualmente 10% de crianças suscetíveis e, em poucos anos, podemos ter surtos de doenças imunopreveníveis. A imunidade de rebanho deixa de existir e, então, estamos expostos.