MACABRO

Cadáver levado à igreja fora do caixão é barrado no próprio velório; vídeo

Um cadáver foi barrado do próprio velório após chegar a uma igreja fora do caixão.…

Cadáver é barrado no próprio velório após ser levado a igreja fora de caixão; vídeo

Um cadáver foi barrado do próprio velório após chegar a uma igreja fora do caixão. O rapaz foi levado ao local em um cadeira depois ter sido embalsamado na posição sentada para fazer sua última viagem ao ar livre, na caçamba de uma picape transformada em carro funerário e passou pela capital de Trinidad e Tobago, Porto da Espanha. Por, foi para cerimônia na Igreja de São João Evangelista, na cidade de Diego Martin, onde seria velado e sepultado.

Che Lewis, de 29 anos e o pai, de 54 morreram executados em casa, no dia 25 de novembro. Ao contrário do filho, o pai de Che foi posto em um caixão. Vestido com calças brancas e paletó rosa, o corpo foi proibido de entrar na igreja por membros da equipe encarregada do funeral, que ficaram surpresos com o que viram.

Vídeos e fotos nas redes sociais mostram a vítima de assassinato, que não pôde entrar na igreja, sentada do lado de fora do local em uma cadeira em uma área isolada. Como muitas pessoas não percebendo que era ele, presumiram que o rapaz também acompanhava o velório.

Sem saber que se tratava de um cadáver, alguns agentes funerários teriam repreendido o homem sem vida por não usar máscara contra o coronavírus. O funeral teve que ser realizado do lado de fora da igreja. Ele foi transmitido on-line e chamou muita atenção, embora algumas pessoas também não tenham percebido que o velório era do homem que estava sentado na cadeira.

Vários vídeos do episódio foram postados nas redes sociais, com dois homens sentados ao lado da cadeira tocando música nos alto-falantes. As postagens renderam comentários, alguns disseram que essa era “a prova de que Trinidad não é um lugar real”.

Assista ao vídeo:

*Com informações do Extra

*Laylla Alves é integrante do programa de estágio do convênio entre Ciee e Mais Goiás, sob orientação de Hugo Oliveira