POSSIBILIDADE

Dificilmente Romário Policarpo ficará no Patriota em caso de fusão com PTB

Presidente da Câmara Municipal de Goiânia, Romário Policarpo (Patriota) não fica no Patriota, caso o…

Antes de prefeito retirar texto de verbas para Comurg, Romário soltou o verbo: “Incompetência”
Antes de prefeito retirar texto de verbas para Comurg, Romário soltou o verbo: “Incompetência” (Foto: Divulgação)

Presidente da Câmara Municipal de Goiânia, Romário Policarpo (Patriota) não fica no Patriota, caso o partido confirme a fusão com PTB para formar o Mais Brasil. A informação é de aliados do parlamentar.

Romário não tem atendido as ligações e os próprios aliados são delicados na hora de abordar o tema. Contudo, em relação a filiação ao PT, informação que tem circulado na mídia, interlocutores do vereador veem com desconfiança.

“O PT não é um bom partido para quem não seja fundador ou para quem não esteja na primeira filiação.” Apesar disso, é admitido que o presidente da Câmara se aproximou de membros do Partido dos Trabalhadores, entre eles o vereador Mauro Rubem, eleito deputado estadual.

Atualmente, Policarpo é o prefeito em exercício de Goiânia. Ele cumpre licença de Rogério Cruz (Republicanos), que está em Israel.

Fusão

Presidente do PTB em Goiás, Eduardo Macedo afirma que a fusão com o Patriota foi definida em 26 de outubro, em Brasília. A nova sigla se chamará Mais Brasil 25.

Questionado como fica a questão de base ou oposição – o PTB está com o governador Ronaldo Caiado (União Brasil), mas o Patriota é opositor -, Macedo afirma que os diálogos regionais começarão a partir de agora. “Vale destacar, o clima é de união de forças em todos os Estados, visando amplo projeto para 2024. E em Goiás não será diferente.”

Ainda sobre a questão de apoios, ele esclareceu: “Eleições de 2022 ficaram para trás e o governador Ronaldo Caiado venceu no primeiro turno com o apoio e empenho do PTB em toda a pré-campanha e campanha.”

A ata da convenção que definiu a fusão será protocolada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Segundo Macedo, a corte possui um prazo médio de 2 a 3 meses para homologar a união.