Comércio

Goiânia ganha primeiro shopping de semijoias do Centro-Oeste

O prefeito de Goiânia, Iris Rezende (PMDB), participa nesta quarta-feira (9) da inauguração do primeiro…

O prefeito de Goiânia, Iris Rezende (PMDB), participa nesta quarta-feira (9) da inauguração do primeiro centro de compras especializado em semijoias e acessórios do Centro-Oeste. O Vivaldi Shopping, que fica localizado na Rua 7, esquina com a Avenida Bernardo Sayão, número 88, no Setor Marechal Rondon, contará com 60 lojas e gerará na Capital 200 empregos diretos e 1,5 mil indiretos.

Cada loja do Vivaldi terá 22 metros quadrados e um espaço de 800 metros quadrados para eventos. Segundo o diretor superintendente do Shopping das Joias, Wilton Lázaro Ferreira, o centro comercial será climatizado e contará com um estacionamento para 90 veículos e ônibus de turismo.

Segundo a Prefeitura de Goiânia, pesquisas mostraram que 30% dos compradores que chegam na capital gostariam de comprar semijoias, mas, acabam indo para outros estados. Enquanto isso, pouca gente sabe que Goiás já conta com indústrias de primeira linha no ramo. Mesmo estando no centro do País e fabricando peças de alto padrão, o Estado ainda é pouco conhecido pela produção e os lojistas compram fora.

Revitalização

Durante a inauguração do shopping, o prefeito vai anunciar o início da elaboração do projeto de revitalização da Avenida Bernardo Sayão e do Bairro de Campinas. Em julho passado, Iris Rezende criou uma Comissão Especial de Trabalho para discutir junto com moradores e comerciantes da região o plano de revitalização desses dois grandes polos empresarias da Capital. “É necessário preservarmos as condições para que essa tradicional região do comércio da capital possa continuar desempenhando seu papel de indutor do emprego, do desenvolvimento de um empreendedorismo típico da nossa cidade”, enfatizou o peemedebista.

De acordo com o presidente da Associação Comercial e Industrial da Avenida Bernardo Sayão e Adjacências (Acibs), Cairo Myron Ferreira Ramos, nos últimos anos, a avenida assistiu ao fechamento de 800 de seus 2,2 mil pontos comerciais. “Com a revitalização, comerciantes da região esperam recuperar os prejuízos dos últimos anos e principalmente aumentar o número de lojas em toda extensão da avenida”, salienta Cairo.