Economia

“Goiás soube dar a volta por cima”, diz Marconi, sobre medidas para conter efeitos da crise econômica nacional no Estado

O governador Marconi Perillo afirmou nesta segunda-feira, em entrevista coletiva concedida para emissoras de rádio…

O governador Marconi Perillo afirmou nesta segunda-feira, em entrevista coletiva concedida para emissoras de rádio das regiões Sul e Sudoeste do Estado, que o Governo de Goiás e a iniciativa privada arregaçaram as mangas para superar os efeitos da crise nacional e que, graças a esse esforço conjunto a economia local está voltado a crescer. “Goiás soube dar a volta por cima. O governo fez a sua parte, nós fizemos a nossa parte, trabalhadores e empresários também fizeram a parte deles. E se não fossem os incentivos ficais que concedemos há 20 anos, nós teríamos uma crise muito maior”, afirmou o governador, na entrevista.

Marconi disse que os números do emprego, da renda e da produção de bens e serviços do Estado em 2017 mostram que o Produto Interno Bruto (PIB) vai voltar a crescer. “O fato, e aí muitas pessoas não gostariam de ouvir isso, é que quando eu assumi o governo, em 1999, o PIB de Goiás era de R$ 17 bilhões. A previsão para o final de 2018 é que será mais de R$ 180 bilhões”, disse. “Nosso PIB se multiplicou por mais de dez vezes. Isso se deu, graças às políticas certas, corretas do Governo do Estado”, afirmou.

“É importante destacar que nos primeiros nove meses deste ano, enquanto o Brasil teve um saldo positivo de empregos de 208 mil, somente aqui em Goiás nós tivemos um saldo de 47 mil empregos. Ou seja, Goiás gerou quase 25% dos empregos do Brasil”, disse o governador. Marconi citou as medidas de austeridade, aplicadas com antecedência e antes do restante do Brasil, e o esforço da administração para, com sucesso, manter os serviços públicos em dia. Destacou ainda os investiments do Goiás na Frente em todo o Estado.

“Goiás está fazendo o seu dever de casa. E mais que isso, nós temos obras em todos cantos, parcerias em todos os cantos, folha de pagamento em diz, 13º em dia. Acho que isso é que dá uma certa dor de cotovelo nos adversários”, afirmou. “Todo mundo torcia contra e eu provei em quatro mandatos que é possível fazer bem feito, que é possível ter bons governos, ter planejamento e cuidar das nossa obrigações em dia”, disse. Leia a íntegra da entrevista do governador a respeito.

“Goiás soube dar a volta por cima”

Goiás soube dar a volta por cima. O governo fez a sua parte, nós fizemos a nossa parte, trabalhadores e empresários também fizeram a parte deles. E se não fossem os incentivos ficais que concedemos há 20 anos, nós teríamos uma crise muito maior. É claro que o agronegócio é importante. Nós temos uma indústria diversificada em todos os cantos do Estado. Temos serviços que são fundamentais para o crescimento do PIB. O fato, e aí muitas pessoas não gostariam de ouvir isso, é que quando eu assumi o governo, em 1999, o PIB de Goiás era de R$ 17 bilhões. A previsão para o final de 2018 é que será mais de R$ 180 bilhões. O nosso PIB se multiplicou por mais de dez vezes. Isso se deu, graças às políticas certas, corretas do Governo do Estado. Mas é importante destacar uma coisa, nos primeiros nove meses deste ano, enquanto o Brasil teve um saldo positivo de empregos de 208 mil, somente aqui em Goiás nós tivemos um saldo de 47 mil empregos. Ou seja, Goiás gerou quase 25% dos empregos do Brasil. Goiás está fazendo o seu dever de casa. E mais que isso, nós temos obras em todos cantos, parcerias em todos os cantos, folha de pagamento em diz, 13º em dia. Acho que isso é que dá uma certa dor de cotovelo nos adversários. Todo mundo torcia contra e eu provei em quatro mandatos que é possível fazer bem feito, que é possível ter bons governos, ter planejamento e cuidar das nossa obrigações em dia.

 

“A prioridade é terminar tudo o que foi começado”

Em relação ao AME, nós já demos a autorização ao secretário da Saúde para e que ele priorizem as obras. Nós estamos terminando as que tinham começado – cinco ou seis – e os Credeqs. Mas vou voltar a cobrar do secretário Leonardo Vilela o início das obras. Quanto ao anel viário, eu também pedi ao presidente da Agetop que também buscasse viabilizar os recursos. A prioridade nossa nesse primeiro momento foi a reconstrução do trecho entre Ipameri e Caldas Novas, que está em andamento, e de Ipameri a Catalão. No passado a outra prioridade era construir e terminar a rodovia entre Ipameri e Campo Alegre, já fizemos, já inauguramos, e hoje a gente tem várias prioridades em parceria com a prefeita Daniela, que aliás é uma prefeita excelente, que me dá condições de ajudar Ipameri pelas muitas parcerias que firmamos.