IBGE

Informalidade em Goiás é a menor desde o começo da série histórica, em 2016

Taxa passou de 37,4% no terceiro trimestre de 2023 para 37,2% no quarto trimestre do mesmo ano; em 2016, o número foi de 38,2%

Brasil: quase 16 mil morreram em acidentes de trabalho em sete anos
Brasil: quase 16 mil morreram em acidentes de trabalho em sete anos (Foto: SGG)

Dados da Pesquisa Nacional por Amostra Domiciliar Contínua (PNAD Contínua), divulgadas nesta sexta-feira (16) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostram que Goiás atingiu o menor patamar de informalidade desde 2016. A taxa passou de 37,4% no terceiro trimestre de 2023 para 37,2% no quarto trimestre do mesmo ano.

Em 2016, quando iniciou a série histórica, o número foi de 38,2%. No País, o ano passado fechou em 39,2%, conforme dados da PNAD Contínua.

Segundo o IBGE, a taxa de informalidade considera “empregados no setor privado sem carteira de trabalho assinada; empregados domésticos sem carteira de trabalho assinada; empregadores sem registro no CNPJ; trabalhadores por conta própria sem registro no CNPJ; trabalhadores familiares auxiliares”.

Em relação a desocupação, a taxa fechou 2023 em 5,8%. Com isso, Goiás teve o menor índice de desemprego desde 2013, quando registrou 5,6%. De acordo com o IBGE, a população desocupada no Estado é de aproximadamente 228 mil no quarto trimestre de 2023. Em números absolutos, a menor quantidade desde o quarto trimestre de 2014 (177 mil).

Rendimento médio

Destaca-se, que o rendimento médio habitual de todos os trabalhos, no último trimestre de 2023, foi R$ 3.047, encerrando o ano em R$ 2.970. Houve uma alta de 12,7% em relação a 2022 (R$ 2.636). No Brasil, 2023 teve rendimento médio anual de R$ 2.979. O quatro trimestre foi de R$ 3.032.