Posse Asmego

Em posse da Asmego, Marconi ressalta importância do Judiciário no enfrentamento da crise brasileira

Em discurso na solenidade de posse da nova diretoria da Associação dos Magistrados de Goiás…

Em discurso na solenidade de posse da nova diretoria da Associação dos Magistrados de Goiás (Asmego) para o biênio 2016/2017, o governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), ressaltou neste domingo (31/1) a importância do Poder Judiciário para o enfrentamento das crises econômica e política por que passa o País. De acordo com Marconi, em um país “desgovernado”, o judiciário exerce papel de “âncora” da sociedade.

“Venho aqui para trazer o meu abraço e reiterar o meu apreço ao Judiciário goiano e ao brasileiro pela independência e autonomia com que exerce sua função e também para ressaltar a importância da Magistratura, do Judiciário no Brasil nesses tempos de crise”, disse o governador. “Não fosse o Judiciário nesses tempos difíceis, as pessoas estariam com a autoestima ainda mais abalada nessa crise sem precedentes enfrentada no país”, afirmou Marconi.

A presidência da Asmego ficará a cargo do juiz Wilton Müller Salomão. Também foram empossados o 1.º vice-presidente, o desembargador Carlos Alberto França, e a 2.ª vice-presidente, a juíza Mariúccia Benício Soares Miguel, além dos membros do Conselho Deliberativo da entidade.

O governador reiterou a parceria entre os poderes Executivo e Judiciário. “Doutor Wilton Salomão, conte com minha solidariedade, parceria e entusiasmo para o trabalho que vocês vão desenvolver daqui para frente na Asmego”, garantiu.

Ao ser empossado, o presidente Wilton Müller Salomão afirmou que a nova gestão da Asmego tem como metas a defesa do primeiro grau das prerrogativas dos magistrados e de eleições diretas no Tribunal de Justiça de Goiás (TJ-GO).

“O trabalho que propomos para a Asmego tem como objetivos o reconhecimento do trabalho dos magistrados goianos e de bandeiras como a valorização de primeiro grau e a luta pela democratização do Poder Judiciário, a conquista das eleições diretas, a descentralização da gestão, a implementação das assembleias virtuais e a defesa intransigente das prerrogativas e da independência dos magistrados”, afirmou.