TRANSPORTE

Goiás terá novos 68 km de linhas férreas, entre Corumbá e Anápolis

O estado de Goiás terá novos 68 quilômetros de linhas férreas entre Corumbá e Anápolis.…

O estado de Goiás terá novos 68 quilômetros de linhas férreas entre Corumbá de Goiás e Anápolis. A empresa Petrocity Ferrovias será a responsável pela construção de linhas férreas. Autorização de exploração de ferrovia foi assinada nesta quarta-feira (26) pelo Ministério da Infraestrutura e a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). No mesmo evento, o governo federal também concedeu autorização ferroviária para trechos na Bahia e Mato Grosso.
Goiás vai receber 68 quilômetros de linhas férreas entre Corumbá de Goiás e Anápolis (Foto ilustrativa: Reprodução – FreePik)

O estado de Goiás terá novos 68 quilômetros de linhas férreas entre Corumbá e Anápolis. A empresa Petrocity Ferrovias será a responsável pela construção das linhas. Autorização de exploração de ferrovia foi assinada nesta quarta-feira (26) pelo Ministério da Infraestrutura e a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). No mesmo evento, o governo federal também concedeu autorização ferroviária para trechos na Bahia e Mato Grosso.

A expectativa, conforme o governo do Estado, é que a construção da linha entre os municípios goianos diminua os custos com frete cairão e, a partir disso, Goiás tenha mais chances de competir no mercado nacional.

Em Goiás, o ramal autorizado servirá para transportar grãos, rochas ornamentais, minerais e carga em geral do tipo contêiner. Com o projeto da estrada de ferro, a estimativa da União é que os investimentos devem chegar a R$ 423 milhões e a geração de empregos a 5.169, entre diretos e indiretos.

O ministro de Infraestrutura, Marcelo Sampaio, destacou que as ferrovias prometem trazer mais equilíbrio na matriz de transporte em todas as regiões beneficiadas, entre elas Goiás. O ministro comparou o meio de transporte ferroviário com os setores portuários e aeroportuários.

“A gente tá encontrando alternativas. Temos aqui mais uma importante ferramenta para desenvolver o setor ferroviário do Brasil. A estratégia foi trabalhar num grande tripé, onde a primeira perna foi fazer os leilões, os ativos que ainda tínhamos na posse da União”, destacou.