Exugamento da máquina

José Eliton: “Temer começa bem ao seguir o exemplo de Goiás e reduzir o tamanho da máquina administrativa”

O vice-governador e secretário de Segurança Pública e Administração Penitenciária (SSPAP), José Eliton, disse na…

O vice-governador e secretário de Segurança Pública e Administração Penitenciária (SSPAP), José Eliton, disse na noite desta quinta-feira (12/05) que o presidente interino Michel Temer começa “muito bem o seu governo” ao fazer um apelo à sociedade, ao setor privado e ao segmento político pelo apoio às reformas para retomar o crescimento econômico. “Ele também deu demonstrações positivas do ponto de vista da gestão administrativa, seguindo o exemplo de Goiás”, afirma, ao citar a redução da máquina administrava, como o governador Marconi Perillo empreendeu no início da gestão. A declaração foi dada em entrevista ao Jornal Brasil Central, apresetnado pelo jornalista Paulo Beringhs.

Eliton destaca que o presidente anunciou em seu discurso a redução de cargos comissionados, como Goiás já fez. “Ele segue uma trilha que garantiu ao estado uma condição econômica muito melhor que a dos demais estados da federação”, afirma. “Penso que o presidente está seguindo uma trilha que deve culminar em avanço institucionais muito importantes, que promoverão o restabelecimento do crescimento econômico, a diminuição da inflação, a geração de empregos”, avalia.

Segundo José Eliton, a crise brasileira só será superada “se efetivamente unirmos o segmento político, as instituições, os entes federados e a sociedade como um todo, em especial os cidadãos”. Para o vice-governador, a equipe do presidente interino Michel Temer tem o convencimento de que “a nação é maior do que partidos e ideologias”.

O presidente interino começou bem ao focar pontos importantes para a retomada do crescimento e estabeleceu uma agenda de reformas estruturantes no país, a partir da mais importante que é rediscussão do pacto federativo brasileiro, diz José Eliton.

Na análise do vice-governador, o Brasil está mergulhado em grave crise, talvez o maior da história democrática brasileira. “Além da recessão econômica, há a crise moral e ética que minou a confiança dos cidadãos nos agentes políticos”, diz Eliton. Mas, ao mesmo tempo, “as instituições estão funcionando plenamente e o Brasil segue maior que todos nós”.