Sabatina O Popular

Marconi chama de “demagógico e eleitoreiro” discurso dos adversários sobre segurança

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O governador Marconi Perillo (PSDB), candidato à reeleição pela coligação “Garantia de um Futuro Melhor para Goiás”, foi o entrevista da sabatina realizada pelo jornal O Popular nesta quinta-feira. Marconi encerrou a série de sabatinas com os principais governadoriáveis realizada pelo jornal goiano. As entrevistas foram exibidas na internet através do site do jornal.

Durante a sabatina, ele voltou a afirmar que problema da violência é nacional e classificou o discurso dos adversários sobre a área da segurança como “demagógico e eleitoreiro”. “Não adianta querer transportar este problema só para Goiás, isto é um discurso vazio, demagógico, eleitoreiro”, criticou. Ele disse que os maiores problemas são o tráfico de drogas e o contrabando de armas, que entram no País através das fronteiras com países vizinhos.

Sobre a área da Saúde, ele afirmou que há um “sentimento genérico” de que existem problemas, mas alegou que a atual gestão melhorou o atendimento na área. “Vamos identificar a origem dessa insatisfação”.

Sobre o episódio Cachoeira, o candidato disse que considera superado e criticou adversários que não permitiram que a CPI da Assembleia quebrasse seus sigilos bancário e fiscal.

O tucano defendeu os gastos de mais de R$ 400 milhões com publicidade pelo governo e disse que seus adversários também fizeram o mesmo em suas administrações. “É aquela história do faça o que eu digo, não faça o que eu faço”. Sobre a federalização da Celg, Marconi diz que foi necessário fazer a reestruturação societária para que permitisse a prorrogação da concessão, que vence no próximo ano.

Questionado a respeito da quantidade de servidores comissionados no governo, ele disse que, se for eleito, vai reduzir a estrutura da administração estadual. “O número de secretarias, vamos avaliar, caso seja reeleito, a possibilidade de reduzir ainda mais. Já estamos discutindo como reduzir a estrutura básica da administração. Vamos eliminar mais de 3 mil cargos comissionados e, se for necessário, vamos eliminar ainda mais.”

Sobre obras prometidas em 2010 e que ainda estão inacabadas, o tucano explicou que após eleito, surgiram dificuldades emergenciais que não estavam previstas. “Nós levamos algum tempo para reorganizar financeiramente a estrutura estadual e fazer um ajuste fiscal”, afirma.