ASSEMBLEIA

Oposição articula estratégias para conter “taxa do agro” na Alego

Os textos passaram em primeira votação na última quinta-feira (17), com 22 votos favoráveis e 16 contrários.

Paulo Trabalho e Lissauer Vieira (Foto: Ruber Couto - Divulgação)

Pelo menos dois protestos estão marcados na tentativa de barrar a aprovação dos projetos que instituem a “taxa do agro” na Assembleia Legislativa de Goiás. O primeiro deles deve ocorrer ainda na tarde desta segunda-feira (21), em frente ao Palácio Pedro Ludovico Teixeira, sede do governo estadual. Outro ocorrerá na terça-feira (22), durante a segunda votação em plenário.

O deputado estadual Paulo Trabalho (PL), que articula os protestos junto a empresários do setor, aponta que esses dois dias são cruciais, tanto para mostrar à população sobre os projetos, quanto para tentar articular junto com colegas da Assembleia uma possível migração de votos contrário às matérias.

“Vamos tentar convencer os deputados antes da sessão. Vamos traçar as estratégias para impedir o avanço desse projeto depois na sessão, que será realizada às 15H. Estamos fazendo todo o possível. Deus vai iluminar para algo mais, que a gente não pensou”, explica.

Governo

O Mais Goiás já mostrou que líder do governo, Bruno Peixoto (UB), avalia que terá um terreno relativamente tranquilo para a segunda votação dos dois projetos que estabelecem a chamada “taxa do agro” na Assembleia Legislativa (Alego). “Acredito que vá repetir o mesmo placar”, diz.

As matérias devem ir a plenário na próxima terça-feira (22) para votação definitiva.

Os textos passaram em primeira votação, na última quinta-feira (17), com 22 votos favoráveis e 16 contrários.