Orquestra Filarmônica de Goiás lança novo álbum com obras de Claudio Santoro
Em mais um projeto de sucesso, com o objetivo de contribuir para a difusão internacional…
Em mais um projeto de sucesso, com o objetivo de contribuir para a difusão internacional da música de concerto brasileira, foi lançado nesta semana o mais novo álbum da Orquestra Filarmônica de Goiás (OFG), que integra o Projeto Brasil em Concerto.
Sob regência do maestro Neil Thomson, o grupo sinfônico apresenta obras do compositor Claudio Santoro (1919-1989), que era natural de Manaus, no estado do Amazonas. Assim, os amantes da música de concerto já podem conferir o trabalho na plataforma Spotify, nomeado “Santoro: Symphonies N.º 11,12 & Other Orchestral Works” (clique aqui para ouvir).
O trabalho foi desenvolvido em parceria com o Ministério das Relações Exteriores, com apoio do Governo de Goiás, por meio da Secretaria de Desenvolvimento e Inovação (Sedi), responsável por firmar os termos de cooperação técnica com o ministério, cedendo os direitos para a gravação do projeto.
Álbum da Orquestra Filarmônica de Goiás já é o 3º do projeto
Ao longo do projeto a OFG já lançou dois outros álbuns, também disponíveis nas plataformas digitais. Um deles foi lançado em março, com as sinfonias nº 5 e 7 – também de Claudio Santoro; e o outro lançado em julho, com as sinfonias nº 1 e 2 do compositor César Guerra-Peixe.
Segundo Marcio Cesar Pereira, secretário de Desenvolvimento e Inovação, a orquestra integra um projeto que está focado na projeção internacional da música orquestral de compositores brasileiros.
Relembra também que o primeiro trabalho lançado pelo grupo já ocupou um dos primeiros lugares entre os mais tocados no Reino Unido, o que representa uma enorme conquista para o segmento brasileiro.
Até o fim do projeto, o objetivo é que a Orquestra Filarmônica de Goiás grave, ao todo, 10 álbuns com cerca de 100 obras sinfônicas brasileiras dos séculos 19, 20 e 21, para que sejam divulgadas no exterior. Para se ter ideia, sinfonias completas de José Siqueira e as obras orquestrais de Edino Krieger estão cotadas para gravação.
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