Presidente da FIEG destaca importância das missões internacionais do Governo de Goiás

As missões oficiais empreendidas pelo Governo de Goiás são a melhor vitrine para o estado.…

As missões oficiais empreendidas pelo Governo de Goiás são a melhor vitrine para o estado. A afirmação é do presidente da Federação das Indústrias de Goiás (FIEG), Pedro Alves, que compõe a comitiva oficial em missão internacional na Oceania. A programação começou nesta sexta, 12, e segue até o dia 20.

No primeiro dia da agenda, em Sydney, na Austrália, Pedro destacou o quão importante as missões são para o estado de Goiás. Afirmou que Goiás ainda é um estado que muitos não conhecem, mas que tem muitas potencialidades, o que acaba atraindo investidores facilmente. “Goiás é um estado riquíssimo, tem boas oportunidades de negócios e investimentos, mas o mundo não conhece”, afirmou, destacando ainda que é por meio desta iniciativa do governador Marconi Perillo que grandes investidores descobrem a riqueza produtiva de Goiás.

Em entrevista, o presidente da FIEG relembrou os frutos da última Missão Internacional na Europa. “Temos tido resultados. O último, por exemplo, foi que levamos a segunda maior cervejaria do mundo para Goiás”, ressaltou ao falar da instalação da nova fábrica da Heineken no país.

Pedro Alves ressaltou ainda a importância da presença do governador Marconi Perillo nas missões. “O governador do Estado é o maior representante, a autoridade máxima do estado. Então, quando vem a autoridade máxima acompanhada do setor produtivo, isto transmite credibilidade para aqueles que estamos visitando”.

Com esta missão, o governador pretende trazer novos investidores para o estado e manter o crescimento produtivo que Goiás vem apresentando ao longo dos últimos anos. Marconi tem dito que a incursão dele a vários continentes e países demonstra que o Governo de Goiás perdeu a timidez e busca investimentos no mundo inteiro, comportando-se como um ente moderno e arrojado que coloca Goiás como um forte parceiro na economia globalizada. “Não se pode fechar-se de forma atrasada e provinciana. Empresas não vêm para Goiás por acaso. A competição é grande e temos que vender nosso estado”, comentou o governador já em solo australiano.