Economia

Readequação de contratos com a Celg gera economia de R$ 2,7 milhões

A readequação dos contratos de energia elétrica entre os órgãos da Administração Pública de Goiás…

A readequação dos contratos de energia elétrica entre os órgãos da Administração Pública de Goiás e a Celg gerou uma redução mensal de 32,4% nos valores das faturas. A economia é de R$ 227,7 mil, o que representa cerca de R$ 2,7 milhões a menos por ano. Os dados foram apresentados ao secretário de Gestão e Planejamento, Leonardo Vilela, pela Superintendência de Suprimentos e Logística da Segplan (SupriLog). O processo de readequação dos contratos de energia é uma iniciativa da SupriLog e começou em abril de 2013.

Segundo o secretário Leonardo Vilela, a alteração dos contratos de energia se insere nas medidas que vêm sendo adotadas para reduzir gastos de custeio da máquina pública. Entre as medidas estão o gerenciamento eletrônico de combustíveis da frota de veículos do Estado, com a criação do cartão de abastecimento; o acompanhamento dos gastos mensais da utilização dos serviços de telefonia móvel e fixa; e os novos processos licitatórios implantados no Estado nos últimos dois anos. Em todo esse processo, já foram poupados cerca de R$ 385 milhões do Tesouro Estadual.

“Agora estamos corrigindo um desajuste observado entre a demanda de energia contratada pelos órgãos públicos e a demanda real apurada. Isso gera multas desnecessárias e onera os cofres públicos. Esses ótimos resultados que estamos colhendo mostram o acerto da medida e vamos continuar vigilantes para que isso se torne uma prática comum a todas as secretarias e órgãos públicos do Estado”, comentou o secretário Vilela. Ele acrescenta que as medidas representam a preocupação com o bom uso do dinheiro público.

Leonardo Vilela lembra ainda uma orientação frequente da própria Celg a todo consumidor, que é válida também para órgãos públicos. “Toda repartição pública pode e deve adotar medidas simples de uso racional de energia, como dimensionar bem os equipamentos, usar lâmpadas de baixo consumo e fazer campanhas para os servidores apagarem sempre luzes e computadores ao final e nos intervalos de expediente”, destaca o secretário.