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Sumiço de galo abala frequentadores de bar no Rio de Janeiro

Ele gostava de cantar de galo, mas não no galinheiro onde passava a noite. Por…

Garnizé-mascote era 'freguês' assíduo do botequim Brasa & Beer. Sumiço de galo abala frequentadores de bar no Rio de Janeiro
Galo some e causa comoção (Foto: Reprodução Redes Sociais)

Ele gostava de cantar de galo, mas não no galinheiro onde passava a noite. Por mais de um ano, um galinho garnizé sem nome, era ‘’freguês’’ assíduo do bar Brasa & Beer, na Rua Doutor Bernardino, em Jacarepaguá, Rio de Janeiro. O dia inteiro, cantava, ganhava amendoim e outros petiscos dos clientes que o deixavam sentar no colo. Nem mesmo tira gostos, digamos, ‘’intimidadores’’ do cardápio, faziam com que se afastasse, como as porções de frango a passarinho com batata (R$ 25). Até que um dia… cadê a mascote?

— Cara, frequentava o bar por causa do galo. Sou vegetariano e nem bebo cerveja. Ele era muito querido. Um dia simplesmente não estava lá. A gente acha que alguém conhecido pegou para criar. Não acredito que tenha ido parar na panela: era muito pequeno — diz o empresário Daniel Azevedo, de 34 anos.

Daniel e um amigo fizeram uma campanha virtual e espalharam cartazes com fotos do galo para tentar reencontrar o parceiro. O sumiço já tem quatro meses, mas a história voltou a viralizar nas redes.

— Tentamos descobrir por câmeras de vídeo da rua, mas não houve flagrante. Ele deixou muita saudade e até hoje é o tema das conversas. No colo, ele ia com todo mundo. Mas só subia no ombro de uma pessoa: justamente do meu churrasqueiro — diverte-se o proprietário do bar, Guilherme Rafael.

(Foto: Reprodução)

Homem foi morto por vizinho por causa de galo que cantava ‘Bolsonaro’, no Rio de Janeiro

Um homem foi preso em outubro do ano passado suspeito de matar um vizinho após uma discussão sobre um galo, que, segundo a Polícia Civil, a vítima acreditava cantar o nome do presidente Jair Bolsonaro (sem partido). O crime aconteceu no Rio de Janeiro no dia 4 de setembro.

Ricardo Carneiro Montojos foi morto por Marcos Custódio Ferreira com um tiro no bairro Bonfim, em Petrópolis (RJ). Após ser atingido pelo disparo, Ricardo caiu no chão e ainda foi golpeado na cabeça com uma pedra de aproximadamente oito quilos. Leia na íntegra AQUI!