GAB

Três suspeitos de explodir agências bancárias em Goianira são presos pela Polícia Civil

O Grupo Antirroubo a Bancos (GAB), ligado à Delegacia Estadual de Investigação Criminal (Deic), cumpriu…

O Grupo Antirroubo a Bancos (GAB), ligado à Delegacia Estadual de Investigação Criminal (Deic), cumpriu mandados de prisão contra três homens suspeitos de explodir duas agências bancárias em Goianira nos dias 1º e 7 de abril deste ano. As detenções de Paulo Henrique Trajano, de 25 anos, de Luciano Rios de Oliveira, de 23, e de Leonardo Antônio Teles Andrade, de 31, foram o resultado de 40 dias de investigação.

A Polícia Civil informou que durante o cumprimento dos mandados de prisão e busca e apreensão expedidos pelo Poder Judiciário de Goianira, os agentes localizaram um artefato explosivo artesanal, uma alavanca, luvas, máscaras e material para a confecção de outros dois explosivos. Aos agentes, Luciano confessou que era ele quem fabricava os explosivos e que se preparava para uma nova ação criminosa contra outra agência bancária, também em Goianira.

As diligências apontam que a associação criminosa era comandada pelo reeducando Edvan Esteves, que mesmo preso na Casa de Prisão Provisória em Aparecida de Goiânia, ensinou Luciano a fabricar os explosivos. Ele ainda escolhia as agências a serem atacadas e o dia para cometimento do crime.

Edvan também foi alvo de dois mandados. Ele está preso desde dezembro de 2016 quando foi localizado em poder de vasto armamento, entre eles um fuzil.

Os indiciados possuem registros criminais pelos mais variados crime, entre eles: roubo, tentativa de homicídio, tráfico de drogas, furto, receptação, apropriação indébita, ameaça, extorsão, lesão corporal, desobediência.

Responderão pelos crimes de furto qualificado, associação criminosa, explosão e posse ilegal de artefato explosivo cujas penas podem chegar a 23 anos de reclusão.