Pela terceira vez

Empresário é preso pela terceira vez por dirigir embriagado na BR-153, em Uruaçu

Um empresário, de 46 anos, foi preso na noite desta quinta-feira (1) após ser pego…

Um empresário, de 46 anos, foi preso na noite desta quinta-feira (1) após ser pego dirigindo bêbado na BR-153, no município de Uruaçu. De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), já é a terceira vez em menos de oito meses que o homem é preso pelo mesmo motivo.

Uma equipe da PRF avistou o empresário, que estava em uma VW/Saveiro, dirigindo em “zigue-zague” pela BR-153 e alertou os agentes que estavam no posto da corporação. Ao ser abordado, de acordo com o Inspetor Newton Morais, o homem estava visivelmente embriagado.

“Quando ele saiu do carro os policias perceberam que ele estava muito bêbado. Os olhos dele estavam avermelhados e com um forte cheiro de bebida alcoólica. Ele mal conseguia ficar em pé para fazer o teste do bafômetro”, explicou o inspetor.

No teste foi comprovado o teor alcoólico de 1,52mg/l. Um dos agentes que fazia a abordagem reconheceu o motorista e viu que ele já tinha sido preso pela PRF da mesma unidade por dirigir embriagado.

Em julho e outubro de 2017, ele foi preso na PRF de Uruaçu pela mesma infração. Os testes do bafômetro comprovaram o teor alcoólico de 1,28mg/l e 1,33mg/l respectivamente. Em Janeiro deste ano, ele foi autuado por recusar a fazer o teste de embriaguez ao volante.

O homem foi preso e encaminhados para a Delegacia de Polícia Civil da cidade. Nossa equipe entrou em contato com a delegacia para conversar com o delegado, mas ninguém atendeu a reportagem até o fechamento desta matéria.

Caso parecido

No dia 20 de fevereiro um caminhoneiro foi preso após dirigir embriagado e tombar uma carreta na BR-060, em Rio Verde. No teste do bafômetro o teor alcoólico foi comprovado em 0,88mg/l. De acordo com a PRF era a segunda vez que o caminhoneiro era preso pelo mesmo crime. Ele foi preso e o valor da multa foi dobrada por causa da reincidência no crime. A família não quis pagar a fiança de R$5.868 reais  porque não concordavam com a irresponsabilidade do motorista.