POLÍCIA

Ação que impediu explosão de banco em Buriti Alegre termina com cinco presos e três mortos

Três suspeitos mortos, cinco presos, armas e explosivos apreendidos. Este foi o resultado de uma…

Ação que impediu explosão de banco em Buriti Alegre termina com cinco suspeitos presos e três mortos
Com o grupo, policiais civis e militares apreenderam três armas de fogo, explosivos, e pregos usados para furar o pneu de viaturas (Foto: Assessoria de Comunicação PC/GO)

Três suspeitos mortos, cinco presos, armas e explosivos apreendidos. Este foi o resultado de uma ação conjunta entre as polícias Civil e Militar que impediu a explosão de caixas eletrônicos da agência do Banco do Brasil em Buriti Alegre, na madrugada de terça-feira (4).

A suposta quadrilha. que já vinha sendo monitorada por equipes do Grupo Anti Roubos a Bancos (GAB) – da PC e da Rotam -, foi flagrada logo após quebrar os vidros da agência do Banco do Brasil e instalar os explosivos em um dos caixas eletrônicos. Ao perceber a aproximação das viaturas, porém, os bandidos entraram em um veículo Gol e fugiram em alta velocidade.

Segundo relatos das corporações, alcançados em uma estrada de terra 20 quilômetros após uma intensa perseguição, quatro suspeitos desceram atirando contra os policiais, que revidaram. Um deles acabou morto e outros três fugiram correndo, a pé por uma mata.

Ainda na tarde de terça, equipes da Rotam e da Deic prenderam, em Buriti Alegre, três moradores que teriam dado suporte à ação criminosa. “Estas pessoas tiveram a missão de receber os assaltantes em suas casas e depois levaram eles para conhecer a cidade, mostrando onde ficavam o banco, a delegacia e o quartel, que foi inclusive onde, na madrugada do roubo, parte do bando espalhou os pregos para furar os pneus das viaturas”, descreveu o delegado José Antônio Podestá, chefe do GAB, da Deic.

Ação que impediu explosão de banco em Buriti Alegre termina com cinco suspeitos presos e três mortos

(Foto: Assessoria de Comunicação PC/GO)

Já na quarta-feira (5), durante buscas em propriedades rurais da região, equipes do Grupo de Patrulhamento Tático (GPT) de Itumbiara trocaram tiros com três suspeitos de pertencer à quadrilha. No confronto, dois deles foram mortos e um acabou preso. No mesmo dia, militares da Rotam localizaram e prenderam, em Caldas Novas, o homem que segundo as investigações foi quem arquitetou a explosão.

Os nomes dos mortos e dos presos não foram divulgados. Além de explosivos, foram apreendidas duas pistolas, munições, uma espingarda calibre 12, gorros, roupas, luvas e alavancas usadas para arrombar caixas eletrônicos.