VIOLÊNCIA

Aluno é espancado por colega dentro de escola, em Edéia

De acordo com a Polícia Civil, as agressões resultaram em uma fratura na ponta da clavícula esquerda da vítima

Aluno é espancado por colega dentro de escola, em Edéia
Aluno é espancado por colega dentro de escola, em EdéiaAluno é espancado por colega dentro de escola, em Edéia (Foto: Reprodução - Redes sociais)

Um aluno foi espancado por um colega dentro do Centro de Ensino em Período Integral (Cepi) José de Faria, em Edéia, na última quarta-feira (22) – o caso, porém, foi divulgado nesta segunda-feira (27). A confusão foi gravada e circula nas redes sociais.

Nas imagens, é possível ver que os alunos estavam na quadra esportiva jogando bola, quando o menor chega “dando uma voadora” no outro adolescente. Mesmo depois de derrubar o colega, o menino continua desferindo chutes e socos contra a vítima.

De acordo com a Polícia Civil, as agressões resultaram em uma fratura na ponta da clavícula esquerda do jovem espancado.

O Mais Goiás tentou entrar em contato com o centro de ensino, mas as ligações não foram atendidas até o momento da publicação da reportagem. De toda forma, o espaço continua aberto para manifestações.

Em nota, a Secretaria de Estado da Educação de Goiás (Seduc-GO) revelou que os estudantes envolvidos se desentenderam, dando início às agressões que foram interrompidas pela equipe gestora da escola. A pasta também disse que “não houve espancamento, mas, sim, um confronto entre dois alunos da unidade escola”.

Veja o vídeo:

Nota na íntegra:

“De acordo com informações da Coordenação Regional de Educação (CRE) de Palmeiras de Goiás, à qual o Cepi José de Faria é jurisdicionado, os estudantes envolvidos se desentenderam, dando início às agressões que, todavia, foram interrompidas com a intervenção da equipe gestora da escola;

Ainda segundo informações, não houve espancamento, mas, sim, um confronto entre dois alunos da unidade escolar;

Conforme o Protocolo de Segurança Escolar, adotado na rede pública estadual de ensino desde 2019, a direção da escola interveio, além de acionar os pais e responsáveis pelos estudantes”.