TRÂNSITO

Ambulância passa por pasto para desviar de atoleiro em Porangatu – vídeo

Uma ambulância que transportava uma paciente de Montividiu do Norte para Porangatu precisou passar por…

Ambulância passa por pasto para desviar de atoleiro em Porangatu
Ambulância passa por pasto para desviar de atoleiro em Porangatu (Foto: Reprodução/Vídeo)

Uma ambulância que transportava uma paciente de Montividiu do Norte para Porangatu precisou passar por um pasto para evitar um atoleiro na GO-241. Em um vídeo gravado por um morador da região, na quinta-feira (6), é possível ver o momento em que o veículo faz desvio pelo pasto para evitar o atoleiro.

Desvio pelo pasto é medida pra evitar ficar preso em atoleiro, diz motorista

O motorista da ambulância relatou que ele e os demais motoristas encontraram essa saída para desviar da estrada por ver carros atolados no local com frequência. Disse ainda que dois motoristas de caminhonetes deram suporte para que pudesse passar em segurança.

A Agência Goiana de Infraestrutura e Transportes (Goinfra) informou que ações de emergência na rodovia estão em andamento, máquinas e equipes de fiscalização estão no local para realizar os serviços e orientar os motoristas.

Chuvas causam estragos em rodovias e deixam moradores ilhados na região Norte e Nordeste de Goiás

As chuvas têm causado estragos na região Norte e Nordeste de Goiás. A GO-118 teve o tráfego de veículos parcialmente liberado na quinta-feira (6) após uma erosão na rodovia, que ocorreu devido as fortes chuvas na região no final do ano passado.

Em Cavalcante, as fortes chuvas ilharam populações rurais e quilombolas, além de alagar casas, o que forçou moradores a migrarem para lares temporários. A prefeitura da cidade pede doações de alimentos não perecíveis, água, roupas, remédios, materiais de higiene e de limpeza para as comunidades atingidas.

Na terça-feira (4), subiu para 15 o número de cidades goianas que declararam situação de emergência. Estradas e pontes seguem interditadas, pessoas ilhadas ou em abrigos provisórios em comunidades da zona rural, além dos riscos á saúde por doenças que podem ser transmitidas pelas enchentes.

* Com informações do G1


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