TIRO

Criança de onze anos é baleada em Aparecida de Goiânia

Na manhã desta terça-feira (12) uma criança de 11 anos de idade foi baleada no…

A Polícia Civil (PC) apura se houve tentativa de assalto ou disparo acidental em caso de criança de 11 anos baleada na perna, em Aparecida de Goiânia. (Foto: google Street View)
A Polícia Civil (PC) apura se houve tentativa de assalto ou disparo acidental em caso de criança de 11 anos baleada na perna, em Aparecida de Goiânia. (Foto: google Street View)

Na manhã desta terça-feira (12) uma criança de 11 anos de idade foi baleada no Jardim Boa Esperança, em Aparecida de Goiânia. A Polícia Militar (PM) compareceu ao local e registrou a ocorrência. O caso é investigado pela Polícia Civil (PC), que apura se o disparo foi mesmo efetuado por um assaltante, como diz o padrasto da vítima.

“A criança relatou que estava em casa com o irmão mais novo, pois sua mãe tinha ido comprar lanche, quando uma pessoa pulou o muro e deu voz de assalto. Ela então teria saído correndo e o assaltante efetuou o disparo, atingindo a perna dela. Ela conseguiu correr e pedir socorro”, lê-se na ocorrência da PM.

Ainda segundo a Polícia, existe outra versão. “Populares informaram que duas crianças saíram correndo para fora da residência e uma delas falava que tinha deixado uma arma cair e esta teria disparado”. A equipe de Comando de Policiamento da Unidade (CPU)busca por imagens de câmeras de segurança.

De acordo com o delegado Henrique Berocan, da Delegacia de Polícia de Apuração de Atos Infracionais (Depai) de Aparecida de Goiânia, ainda não se sabe de onde partiu o tiro que atingiu a menina na perna.

“A versão apresentada pelo padrasto é de que teria sido um assaltante. Contudo, ao analisarmos imagens de câmeras, não foi visto ninguém, então a Polícia não descarta nenhuma linha de investigação”, diz o delegado.

A vítima foi encaminhada para a Unida de Pronto Atendimento (UPA) de Buriti Sereno e depois transferida para Hospital Estadual de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira (Hugol), na capital. O Mais Goiás entrou em contato com a unidade, mas até o fechamento desta matéria não obteve resposta sobre o estado de saúde da vítima.