CONFRONTO

Detento morre em troca de tiros com agentes no presídio de Aparecida

Um detento morreu depois de trocar tiros com agentes do Grupo de Operações Penitenciárias Especiais…

CPP de Aparecida (GO)
CPP de Aparecida (GO) (Foto: Reprodução)

Um detento morreu depois de trocar tiros com agentes do Grupo de Operações Penitenciárias Especiais (GOPE) no Complexo Prisional de Aparecida de Goiânia, nesta quinta-feira (6). O preso escondia uma arma no complexo e, ao ser descoberto durante uma vistoria de rotina, atirou contra os funcionários da Diretoria-Geral de Administração Penitenciária (DGAP). Um policial revidou e o detento foi morto. 

A DGAP não revelou a identidade do presidiário, mas informou que servidores o levaram para o posto de saúde do complexo, na tentativa de salvá-lo. Corpo de Bombeiros Militar (CBM) e o Serviço de Atendimento Móvel de Urgências (Samu) também foram acionados. Mas o esforço foi em vão.

A DGAP informa que a instituição apura o ocorrido para apresentar as devidas respostas sobre a presença de armas no interior do complexo.  Diz também que vai instaurar procedimentos administrativos internos para punir os presos envolvidos no fato.

Leia a nota na íntegra:

[olho author=””] Durante um procedimento operacional padrão de revistas diárias na unidade, realizado na manhã desta quinta-feira (06/05), policiais penais do Grupo de Operações Penitenciárias Especiais (Gope) adentrou ao pavilhão da ala da Casa de Prisão Provsória (CPP) de Aparecida de Goiânia. Um dos detentos no momento da entrada do time tático, sacou uma arma de fogo, efetuando disparos contra a equipe, alvejando o escudo, momento em que um dos policiais do Gope revidou à injusta agressão para conter a ação do agressor.

O apenado foi levado ao posto de saúde da CPP para atendimentos necessários e, imediatamente, foram acionados o Corpo de Bombeiros e o SAMU para atendimento médico de emergência.

Diante do ocorrido, as autoridades policiais competentes foram informadas sobre o fato para a providencias necessárias que o caso requer. A instituição apura o ocorrido para apresentar as devidas respostas sobre detentos estarem munidos de armamentos, além de instaurar procedimentos administrativos internos para aplicação das sanções disciplinares aos presos envolvidos no fato, conforme determina a Lei de Execução Penal. [/olho]

 

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