Destruição

Empresa de transformação de plástico fica destruída após forte chuva em Aparecida

Uma empresa de injeção e transformação de plástico ficou parcialmente destruída após a chuva deste…

Uma empresa de injeção e transformação de plástico ficou parcialmente destruída após a chuva deste domingo (24), em Aparecida de Goiânia. (Foto: Reprodução)
Uma empresa de injeção e transformação de plástico ficou parcialmente destruída após a chuva deste domingo (24), em Aparecida de Goiânia. (Foto: Reprodução)

Uma empresa de injeção e transformação de plástico ficou parcialmente destruída após a chuva deste domingo (24), em Aparecida de Goiânia, na região Metropolitana da capital. Máquinas, cadeiras, mesas e estoque de material pronto foram atingidos por tijolos após uma parede do galpão no qual a empresa funciona cair em decorrência da forte ventania. Prejuízo estimado é de R$ 100 mil.

De acordo com membro da família, o dono da empresa, Valdinir Gomes, ficou em estado de choque ao chegar no local para iniciar os trabalhos da semana nesta segunda-feira (25). Isso porque se deparou com o galpão todo revirado. O cenário encontrado foi de tijolos em máquinas, mesas, cadeiras, triturador, material virgem e materiais prontos.

Segundo Leandro Filho, genro do proprietário, o homem está arrasado.  “Ele está transtornado. É o único ganha pão dele e agora está tudo destruído. Não está nem em condições de dar entrevista”, relatou.

Prejuízo

Leandro conta que há dois galpões no local. Um pertence ao sogro e segundo é de uma outra empresa. Os dois lados são divididos por um muro, que separa as empresas. De acordo com ele, o forte vento derrubou a parede para o lado da propriedade do sogro.

“O galpão é todo fechado e possui alguns tijolos furados para a circulação do ar no local. Com a chuva, o forte vento entrou no lugar. Como não tinha como sair, acabou derrubando o muro”, afirma.

Conforme expõe Leandro, o prejuízo estimado é de R$ 100 mil. Os trabalhos devem ficar suspensos por cerca de uma semana. “É preciso chamar técnicos para consertarem as máquinas. Também leva tempo até tirar o entulho e construir o muro novamente”.

Apesar dos prejuízos materiais, Leandro afirma que o sogro fala em sorte pelo estrago ter ocorrido no domingo. “Se fosse no meio de semana os quatro funcionários estariam no local trabalhando. Certamente iria ocorrer uma tragédia fatal. Apesar de tudo tivemos bastante sorte por ninguém ficar ferido”, disse.