VIOLÊNCIA

Funcionário denuncia que foi espancado dentro de supermercado, em Inhumas (GO)

O empacotador Lucas Gabriel do Nascimento Batista, 21 anos, denunciou que foi espancado por dois…

Jovem denuncia que sofreu espancamento dentro de supermercado e ninguém tentou impedir agressões (Foto: Reprodução - TvAnhanguera)
Jovem denuncia que sofreu espancamento dentro de supermercado e ninguém tentou impedir agressões (Foto: Reprodução - TvAnhanguera)

O empacotador Lucas Gabriel do Nascimento Batista, 21 anos, denunciou que foi espancado por dois jovens, dentro de um supermercado em Inhumas (GO). Segundo o funcionário, a violência ocorreu na última sexta-feira (18), quando ele ia bater ponto no início do turno de serviço. Ele narra que subia as escadas do estabelecimento, quando os suspeitos foram até ele e o agrediram com murros e chutes. A Polícia deve investigar o crime.

O caso ocorreu por volta das 14h de sexta-feira (18). O funcionário do supermercado afirma que, assim que chegou para trabalhar, foi surpreendido pelos suspeitos. Lucas afirma que foi acusado de ter xingado a mulher de um dos agressores. No entanto, ele ressalta que nunca viu os suspeitos e sequer conhece os homens que o agrediram.

Segundo ele, ninguém que presenciou o crime tentou impedir a violência. Os ataques só cessaram quando uma das funcionárias do supermercado gritou que iria acionar a polícia. Antes do aviso, o jovem disse que as pessoas ficaram apenas assistindo.

O empacotador afirma que ninguém lhe prestou socorro. Ele teve que procurar atendimento médico por conta própria. O trabalhador teve hematomas no rosto, mas não precisou ser internado.

Ainda muito abalado pelo ocorrido, Lucas diz que não consegue comer ou sair de casa.

Família de jovem espancado quer justiça

Familiares de Lucas querem que a justiça seja feita. Tia do jovem, a empresária Solange Nascimento afirma que ele trabalha há mais de um ano no local e sempre foi uma pessoa querida por clientes. Ela reclama que o comércio não auxiliou o sobrinho.

O Mais Goiás entrou em contato com o supermercado onde as agressões ocorreram, mas não obteve respostas até o fechamento da matéria. O espaço segue aberto para manifestações.

*Com informações G1