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Umidade relativa do ar em Goiânia pode chegar a 14%, diz previsão

A umidade relativa do ar em Goiânia pode chegar a 14% neste fim de semana.…

Goiás atinge estado de alerta com tempo seco e umidade relativa do ar pode chegar a 14% na capital, diz Cimehgo
Goiás atinge estado de alerta com tempo seco e umidade relativa do ar pode chegar a 14% na capital, diz Cimehgo - Foto: divulgação

A umidade relativa do ar em Goiânia pode chegar a 14% neste fim de semana. É o que aponta a previsão do Centro de Informações Meteorológicas e Hidrológicas do Estado de Goiás (Cimehgo) para este sábado e domingo. Além do tempo seco, a tendência apontada pelo Cimehgo é de temperaturas amenas pela manhã e elevadas no período da tarde. Por causa da umidade baixa, o Centro emitiu alerta.

Nas outras regiões, o fim de semana será de céu claro e tempo estável por conta da presença da massa de ar seco. Com isso, pela manhã  as temperaturas mínimas amenas e ao longo do dia as temperaturas máximas vão ficando elevadas. Já  a umidade relativa do ar no período da tarde, chega com índices abaixo dos 20% em várias regiões caracterizando estado de alerta.

Índice preocupante

A Organização Mundial de Saúde (OMS) considera que os índices da umidade relativa do ar abaixo de 60% são inadequados para a saúde humana. As orientações são não praticar exercícios e trabalhos ao ar livre entre 10 e 16 horas, evitar espaços fechados e usar soro fisiológico para os olhos e narinas.

Chuvas isoladas 

Segundo o  gerente do Cimehgo, André Amorim, estamos com uma grande massa de ar seco e quente que está sobre a região Central do Brasil. “Ela vai propiciar que as temperaturas fiquem elevadas e a umidade relativa do ar fique baixa. A tendência é que ao longo do dia essas temperaturas aumentem muito e as pessoas tem que tomar cuidado nesse final de semana”, disse ao Mais Goiás.

Essa massa de ar seco pode  bloquear o ar atmosférico e reduzir a possibilidade da chegada de uma frente fria prevista para o dia 17 de agosto, que poderia causar chuvas isoladas em Goiás. “Por enquanto, não há um prognóstico de melhora a curto prazo, porque precisamos que venha uma frente fria para que possa provocar chuvas e melhorar essa situação”, completa André.