CAGED

Goiás lidera geração de empregos no Centro-Oeste no primeiro trimestre do ano

Dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados nesta quarta-feira (28) mostram que…

O Sine Municipal de Goiânia divulga, para esta quarta-feira (4), 644 oportunidades para quem busca uma vaga de trabalho na capital. (Foto: Tony Winston/Agência Brasil)
O Sine Municipal de Goiânia divulga, para esta quarta-feira (4), 644 oportunidades para quem busca uma vaga de trabalho na capital. (Foto: Tony Winston/Agência Brasil)

Dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados nesta quarta-feira (28) mostram que Goiás lidera o ranking de geração de empregos na região Centro-Oeste brasileira. Foram 39.804 vagas de trabalho criadas, número maior do que o registrado ao longo de todo o ano de 2020 (26.258).

No balanço entre empregos criados e extintos, o saldo positivo é de 4.952. Todas estas oportunidades de trabalho são com carteira assinada.

O resultado até aqui alcançado por outros estados do Centro-Oeste brasileiro é: 29.142 vagas no Mato Grosso; 15.850 no Mato Grosso do Sul; e 9.809 no Distrito Federal.

Os números dos empregos do Caged ainda colocam Goiás na 7ª posição nacional na geração de empregos no primeiro trimestre, atrás de São Paulo (1º/253.460 vagas), Minas Gerais (2º/108.109), Santa Catarina (3º/87.127), Paraná (4º/78.484), Rio Grande do Sul (5º/74.448) e Bahia (6º/42.718).

O saldo nos três primeiros meses é registro de 171.452 admissões contra 131.648 desligamentos.

Quando é feita a avaliação apenas do mês de março, Goiás ocupa a segunda posição na Região Centro-Oeste e a nona posição nacional.

Empregos por setor

Entre os setores por atividade econômica que mais gerou empregos está o de serviços com 2.426 vagas, seguido por agropecuária (1.675), indústria (1.350), comércio (403) e construção civil que ficou no vermelho com (-902).

O Caged também apontou os dados da geração de empregos no Brasil no mês de março, que apresentou saldo positivo de 184.140. Apesar do número positivo, o País registrou uma perda de 114% em relação a fevereiro.