ABUSOS SEXUAIS

Homem é preso por abuso sexual de duas sobrinhas em Piracanjuba (GO)

A Polícia Civil prendeu um homem suspeito de estuprar duas sobrinhas, de 8 e 12…

A Polícia Civil prendeu um homem suspeito de estuprar duas sobrinhas, de 8 e 12 anos de idade, na cidade de Piracanjuba, no Sul de Goiás. Segundo as próprias crianças, os crimes aconteceram entre fevereiro e março deste ano. Nesta quarta-feira (1°), agentes civis cumpriram um mandado de prisão preventiva contra o suspeito, que tem 57 anos.
Suspeito de abusar sexualmente de duas sobrinhas é preso em Piracanjuba (GO) (Foto: Divulgação – PC)

A Polícia Civil prendeu um homem suspeito de estuprar duas sobrinhas, de 8 e 12 anos de idade, em Piracanjuba, no Sul de Goiás. Segundo as próprias crianças, os crimes aconteceram entre fevereiro e março deste ano. Nesta quarta-feira (1°), agentes civis cumpriram um mandado de prisão preventiva contra o suspeito, que tem 57 anos.

De acordo com as investigações, as vítimas (sobrinhas do homem) revelaram aos familiares que, entre fevereiro e março deste ano, haviam sofrido episódios de abuso sexual cometidos pelo tio. De acordo com as crianças, o homem visitava a casa onde elas moram e cometia os abusos nos momentos em que ficavam a sós. Para garantir a impunidade, ele as ameaçava.

Diante do relato das vítimas, os crimes foram noticiados à delegacia pela família das crianças, com o auxílio do Conselho Tutelar. Com isso, a polícia iniciou as investigações e, após dois meses de trabalho, conseguiu reunir provas concretas contra o sujeito.

Em posse das evidências, a Polícia Civil representou pela sua prisão preventiva do tio das crianças e, após deferimento pelo Poder Judiciário, a medida judicial foi prontamente cumprida.

O investigado, que não possui antecedentes criminais, já se encontra detido na Unidade Prisional local. Nos próximos dias, as investigações são concluídas. O Mais Goiás não conseguiu contato com a defesa do suspeito.

Vale enfatizar que um levantamento do Ipea mostrou que 70% das vítimas de estupro no Brasil são crianças e adolescentes. Além disso, 24,1% dos agressores eram os próprios pais ou padrastos e 32,2% amigos ou conhecidos da vítima.