ESTUPRO DE VULNERÁVEL

Homem é preso suspeito de estuprar criança de 7 anos em Itumbiara

Um homem foi preso na tarde de quarta-feira (9) suspeito de estuprar uma criança de…

Um homem está preso suspeito de estuprar uma criança de 7 anos de idade, em Itumbiara. Abusos acontecem desde que a criança tinha 4 anos
Suspeito de estuprar criança desde que ela tinha 4 anos é preso em Itumbiara (Foto: Divulgação – PC)

Um homem foi preso na tarde de quarta-feira (9) suspeito de estuprar uma criança de 7 anos de idade, em Itumbiara, Sul de Goiás. Segundo a Polícia Civil, existem indícios de que os abusos acontecem há três anos, ou seja, desde que a criança tinha 4 anos. O suspeito negou o crime.

Por motivos de segurança, o delegado Anderson Araujo Pelágio informou que não irá divulgar se o suspeito é parente da criança ou não. O sexo da vítima também não foi informado.

O caso chegou ao conhecimento da Polícia depois que testemunhas flagraram os abusos no início de dezembro de 2021. O investigador explica que os crimes aconteciam de diversas maneiras, mas em nenhum deles houve penetração. Por conta disso, exames periciais não conseguiram comprovar o estupro, pois os abusos cometidos não deixaram vestígios.

Apesar disso, a polícia afirma que existem fortes indícios de que o homem abusava da criança desde que ela tinha 4 anos da idade. A Justiça determinou a prisão preventiva do autor.

Suspeito de estuprar criança em Itumbiara nega crime

Durante o interrogatório, o suspeito negou o crime. Mesmo assim, ele se encontra detido no presídio de Itumbiara, onde permanecerá à disposição da Justiça. Caso seja condenado por estupro de vulnerável, cumprirá pena de oito à 15 anos de prisão.

Segundo a polícia, o homem possui antecedentes criminais por homicídio. Como as autoridades policiais não divulgaram o nome do suspeito, o Mais Goiás não localizou a defesa dele.

Estupros no Brasil

Levantamento do Ipea mostrou que 70% das vítimas de estupro no Brasil são crianças e adolescentes. Além disso, 24,1% dos agressores eram os próprios pais ou padrastos e 32,2% amigos ou conhecidos da vítima.