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Idosa é hospitalizada após ataque de abelhas em Britânia; vídeo

Um idosa, de 65 anos, ainda continua em observação no Hospital Municipal de Britânia, a…

Situação da idosa após as diversas ferroadas que sofreu do ataque (Foto: divulgação/PM)
Situação da idosa após as diversas ferroadas que sofreu do ataque (Foto: divulgação/PM)

Um idosa, de 65 anos, ainda continua em observação no Hospital Municipal de Britânia, a 325 quilômetros de Goiânia, na tarde do última quarta-feira (26). Ela e um casal de idosos, de 71 e 72 anos, foram vítimas de um ataque de abelhas africanas na ponte que fica sobre o Rio Tigrinho, na mencionada cidade.

As informações são do sargento Valdivino Borges de Oliveira, da Polícia Militar (PM), que participou no salvamento das vítimas. Ele e outros militares fizeram uma visita à idosa internada, que não corre risco de morte.

[olho author=””]”Quando chegamos no local do ataque, ela já estava desfalecida. Sem nenhum tipo de força para lutar. Ela foi picada por todo o corpo, mas a região da cabeça e rosto foi a mais atingida”, conta.[/olho]

Os outros dois idosos também foram resgatados e levados à unidade hospitalar. Porém, já receberam alta após receberem as devidas medicações. O mesmo foi feito com Valdivino e o sargento Willian Costa Silva, que o ajudou no resgate e que também foi ferroado pelas abelhas.

O ataque

Segundo Valdivino, o casal pescava sob a ponte e não percebeu a presença do enxame. Com isso, eles foram atacados e foram para as margens da rodovia. Uma pessoa que passava pelo local foi até o batalhão e informou sobre o ataque.

[olho author=””]”Tinha uma nuvem que cobria todos os idosos. Nós fizemos uma manobra para parar perto deles e colocamos os três dentro da viatura. Com o vidro aberto, saímos em disparada até o hospital. Mesmo assim ficou abelha na viatura, no chão do hospital e até no cabelo das vítimas”, conta. [/olho]

Valdivino revela que nem teve tempo de preparar alguma proteção para se proteger dos ataques. “Foi tudo muito rápido e o nosso objetivo era salvar aquelas pessoas. Entramos no enxame também e conseguimos. Ali já tem histórico de ataques, mas não dessa brutalidade”, pontua.

O policial destaca que ficou surpreso com toda a repercussão que o caso tomou na cidade. “Eu quero agradecer a todos pelo o reconhecimento do nosso trabalho. Não é nada mais do que nossa obrigação salvar a vida das pessoas”, finaliza.