TRÂNSITO

Idosa morre em acidente na Marginal Botafogo

Irani Cruzeiro Elias, de 82 anos, morreu no final da manhã dessa terça-feira (9), após…

Irani Cruzeiro Elias, de 82 anos, morreu no final da manhã dessa terça-feira (9), após o carro que ela e a família estavam se envolver em acidente. Tudo aconteceu na Marginal Botafogo. Quatro pessoa, entre elas duas crianças, sobreviveram e foram atendidas em um hospital. Polícia Civil suspeita que mau estado da via pode ser o causador, mas apura responsabilidades.

Irani estava no banco de passageira do veículo, conduzido pela bisneta, de 25 anos. Outra adulta ocupava o banco traseiro, ao lado das duas crianças, de dois e três anos. Segundo informações de testemunhas, a idosa chegou a ser arremessada do veículo, que capotou antes de parar.

ACIDENTE
O Carro de passeio que a família transitava seguia sentido centro ao Setor Pedro Ludovico. Antes de passar por baixo do viaduto do Cepal Sul, a condutora teria tentando desviar de um buraco, após passar pela barreira de controle. O carro teria atravessado do lado esquerdo para a pista da direita, quando bateu em um poste de iluminação da via, antes de capotar.

Uma viatura da PM que passava pelo local no momento ajudou a resgatar as vítimas e pediu socorro do Corpo de Bombeiros. O Helicóptero ainda foi acionado para socorrer Irani, mas quando a aeronave chegou, ela já havia morrido.

Uma perícia foi realizada no local, após o resgate das vítimas para o Hospital de Urgências Governador Otávio Lage (Hugol). Os laudos vão ajudar a desvendar o que aconteceu no local.

PRECEDENTES
Se confirmado que o causador do acidente foi mesmo o buraco na via, esse será o terceiro caso em menos de um ano. Em novembro deste ano, a escrivã da Polícia Civil Jackeline Assunção da Silva, 27, morreu depois de perder o controle da moto ao bater em uma tampa de bueiro; caso aconteceu no Setor Rodoviário.

Em dezembro, no setor Santa Genoveva, foi a vez de Pedro Henrique Ramos de Oliveira, 21, se acidentar com a modo que pilotava; ele foi internado em estado grave.

Em ambos os casos, a Delegacia de Investigação de Crimes de Trânsito (Dict) abriu investigação e ouviu o administrador público responsável pela pavimentação das vias de Goiânia.