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Menino reaparece dois dias após sumir na rodoviária de Goiânia

Garoto falou para a mãe que ia ao banheiro e desapareceu

Menino reaparece dois dias após sumir na rodoviária de Goiânia Garoto falou para a mãe que ia ao banheiro e desapareceu

Um menino de 13 anos que tinha desaparecido pouco antes de viajar com a mãe e as irmãs em Goiânia, no último sábado (11), reapareceu na segunda-feira (13). De acordo com a família, Luis Henrique dos Santos sumiu após ir ao banheiro da rodoviária. Segundo a mãe do adolescente, a família iria viajar para o Maranhão, mas cancelou a viagem após o desaparecimento de Luis Henrique.

A família mora em Goiânia desde 2012, mas decidiu retornar ao estado natal para passar um tempo com familiares após a morte do pai do garoto.

A mãe contou ao G1 que estava na rodoviária com os filhos quando o ônibus chegou e Luis Henrique pediu para ir ao banheiro. “Ele disse que iria ao banheiro e eu pedi para ele ir rápido. Despachei as malas e, quando fui procurá-lo, ele havia sumido. Foi muito rápido, ninguém viu”.

Preocupada, a mulher acionou a polícia e buscou ajuda da administração da rodoviária de Goiânia. “Depois que registrei o boletim de ocorrência (BO), falei com a administração e me pediram para voltar na segunda-feira (13) para ver as imagens das câmeras de segurança”, disse a mulher. Ela explicou que o filho não queria viajar para o Maranhão.

Após seu desaparecimento, ela conversou com os amigos do garoto para obter notícias. “Ele queria ficar em Goiânia com os parentes do pai. Falei com os amigos e parentes dele, mas ninguém o viu e todos estavam preocupados”, afirmou.

Erimocene informou que Luis Henrique estava sem celular e sem documentos.

O terminal rodoviário informou que dispõe de uma equipe de segurança no local atuando 24 horas, além de câmeras de monitoramento. “As imagens gravadas pelo sistema de monitoramento são protegidas nos termos da lei, sendo geralmente fornecidas por solicitação formal de autoridade policial ou ordem judicial. No entanto, em determinadas situações, é permitido que o usuário veja as imagens.”

A Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA) investigou o caso.