POR CAUSA DA PANDEMIA

Movimento no aeroporto de Goiânia deve ter queda de 33%, aponta Infraero

A pandemia do coronavírus e a necessidade do distanciamento social modificaram as relações, provocaram mudanças…

A pandemia do coronavírus provocou queda de 33% no movimento do aeroporto de Goiânia, com relação ao mesmo período no ano de 2019. (Foto: divulgação)

A pandemia do coronavírus e a necessidade do distanciamento social modificaram as relações, provocaram mudanças nas festas de final de ano e impactaram circulação da população. Segundo pesquisa realizada pela Hibou, em parceria com a Score Group, 65% pretendem passar a virada de ano em casa. O resultado? Queda de 33% no movimento do aeroporto de Goiânia, com relação ao mesmo período no ano de 2019, conforme estimativa da Infraero.

Dados divulgados pela empresa revelam que entre 20 de dezembro e 6 de janeiro do ano passado, 1.307 pousos e decolagens foram realizados no aeroporto da capital. Neste ano, a movimentação estimada é de 873, ou seja, queda de 33%. Outros 19 aeroportos da rede também devem ter baixa nas decolagens e pousos. A projeção nacional é de redução de 41% na movimentação registrada na temporada passada.

Na segunda-feira (21), o Mais Goiás já havia noticiado a queda também na movimentação na Rodoviária de Goiânia. Segundo o terminal rodoviário, o número de embarques e desembarques de passageiros caiu 35% no mês de dezembro, com relação ao mesmo período do ano passado.

Cuidados

Na tentativa de minimizar os riscos e evitar a propagação da Covid-19, a Infraero informou que tem recomendado que os passageiros cheguem aos aeroportos com antecedência mínima de 1h30 para voos domésticos e 3h para voos internacionais.

Segundo a empresa, a estatal pede que usuários antecipem o check-in através dos canais digitais da empresa. Outra recomendação é ter a cópia da passagem no celular, para não manusear cartões de embarque impressos.

O uso de máscara permanece obrigatório. Os passageiros devem manter o distanciamento social, respeitando as sinalizações e evitando aglomerações, além de preferência para pagamentos com cartões de crédito ou débito em lojas, restaurantes e lanchonetes.