CONFRONTO

PM é baleado no braço durante confronto com líder de facção criminosa em Aparecida

Um policial militar (PM) foi baleado no braço e um suspeito de liderar uma facção…

PM é baleado no braço durante confronto com líder de facção criminosa em Aparecida
PM é baleado no braço durante confronto com líder de facção criminosa em Aparecida (Foto: PM/Divulgação)

Um policial militar (PM) foi baleado no braço e um suspeito de liderar uma facção criminosa morreu após troca de tiros na noite desta quarta-feira (14), em Aparecida de Goiânia. O colete balístico usado pelo agente impediu que um segundo tiro disparado pelo suspeito perfurasse sua barriga.

De acordo com a ocorrência registrada pela PM, após receberem uma denúncia anônima, equipes da Companhia de Policiamento Especializado (CPE) de Trindade tentaram abordar um suspeito de tráfico de drogas e homicídios no Setor Madre Germana, em Aparecida de Goiânia. Recebidos a tiros, os policiais revidaram, ocasião em que o suspeito, que estava armado com um revólver calibre 38, foi baleado, e morreu mesmo após ser socorrido e encaminhado para um hospital. Quatro quilos de skunk (super maconha), e R$ 1.150 em dinheiro foram apreendidos.

No confronto, um dos policiais da CPE também acabou atingido por dois disparos, um no braço, e outro na barriga. Esse segundo tiro, porém, provocou apenas um hematoma, já que o projétil ficou alojado no colete balístico. Encaminhado para o Hospital de Urgências de Goiânia (Hugo), o militar foi medicado, e liberado poucas horas depois.

PM é baleado no braço durante confronto com líder de facção criminosa em Aparecida

PM é baleado no braço durante confronto com líder de facção criminosa em Aparecida (Foto: PM/Divulgação)

Apesar de não divulgar o nome, nem a idade do suspeito que acabou morto na troca de tiros, a PM afirmou que ele já possuía 10 passagens por homicídio, sete por porte ilegal de arma de fogo, duas por roubo e uma por receptação. Ainda segundo a polícia, ele também liderava de uma organização criminosa com atuação em Goiás e outros estados, sendo o responsável pela execução de membros de grupos rivais.