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Polícia indicia dentista que mordeu braço de mulher em academia de Rio Verde (GO)

A Polícia Civil indiciou um dentista, de 31 anos, acusado de morder o braço de…

Polícia indicia dentista por morder braço de mulher em academia de Rio Verde (GO) (Foto: Reprodução - PC)

A Polícia Civil indiciou um dentista, de 31 anos, acusado de morder o braço de uma mulher (que não o conhecia) em uma academia de Rio Verde (GO), no dia 13 de abril deste ano. O inquérito foi concluído nesta quarta-feira (4). O suspeito responderá por crimes de lesão corporal e importunação sexual.

Polícia indicia dentista por morder braço de mulher em academia de Rio Verde (GO)

Ferimento causado pela mordida (Foto: Reprodução – PC)

A delegada responsável pelo caso, Taíssa Antonella, disse que analisou câmeras de monitoramento da academia e ouviu testemunhas ao longo da apuração dos fatos. Com isso, chegou a conclusão de que o homem observava a mulher antes de tudo acontecer e, portanto, agiu de forma pensada.

Uma das gravações, que mostra o momento do crime, vazou nas redes sociais uma semana após o fato. Na filmagem, é possível ver o momento em que o homem passa por trás e esbarra na vítima. Ele pede desculpa, sai, mas volta e dá uma mordida no braço dela. Depois, ele ri. (Veja o vídeo abaixo).

 

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“Ele passa por trás da vítima roçando no corpo dela, posteriormente ele volta após chamar atenção dela e acaba dando a mordida, deliberadamente”, explica a delegada. De acordo com Taíssa, um laudo do exame de corpo delito também foi anexado ao inquérito, pois mostra que a mordida se tornou um ferimento na vítima.

Suspeito de morder braço de mulher ficou em silêncio

O homem esteve na Delegacia de Rio Verde duas vezes para prestar depoimento. Em ambas, ele se manteve em silêncio e não ofereceu sua versão à investigação. A delegada afirma que ele possui outros antecedentes, que foram devidamente analisados, mas que nenhum tem relação com esse tipo crime.
“Ouvimos todos presentes na academia e também apuramos sobre um rumor que ele ja teria feito isso antes, mas ninguém efetivamente viu isso acontecer com mais de uma pessoa. Ninguém também nunca registrou nada, além desta moça”, explicou.